Utilize este identificador para referenciar este registo:
http://hdl.handle.net/11144/5783
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Ramos, Armando Dias | - |
dc.contributor.author | Neto , José Carlos Viana Mendes | - |
dc.date.accessioned | 2023-02-22T13:26:45Z | - |
dc.date.available | 2023-02-22T13:26:45Z | - |
dc.date.issued | 2023-01-23 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11144/5783 | - |
dc.description.abstract | A tecnologia quase sempre desempenha um papel importante na sociedade e cada vez mais está adentrando a vida das pessoas de tal forma que os recursos tecnológicos se tornaram quase que indispensáveis para o bom andamento das atividades cotidianas sociais. A era tecnológica nos trouxe facilidades e benefícios incontáveis e são facilmente perceptíveis e presentes no cotidiano das pessoas. No que diz respeito ao direito à privacidade, compreendese que este seria pertencente ao gênero classificado como direitos fundamentais e está alicerçado juridicamente na Constituição brasileira, bem como na Constituição portuguesa e nas leis da União Europeia. A presente pesquisa objetivou analisar a influência da tecnologia e o direito à privacidade: autoexposição da vida pessoal e íntima dos usuários. Tratou-se de um estudo de revisão de literatura, nos quais foram utilizadas as bases de dados: Artigos jurídicos publicados, dissertações e teses em pós-graduação em direito, livros de juristas notáveis e o Google Scholar. Mediante o cruzamento dos descritores: Direito à Privacidade. Videovigilância. Tecnologia. Titulares de dados. Foram usadas publicações dos últimos anos dos quais estivessem em inglês, português ou espanhol. Com o advento da videovigilância e da internet, cada vez mais se percebe a necessidade vital de normatizações que possam atuar de maneira a defender esse direito, tendo em vista que o fluxo de informações é armazenado e transmitido numa velocidade de grande magnitude tal que, pode ocasionar diversos conflitos entre a supressão da privacidade e imagem. Os direitos a personalidade são intransmissíveis e irrenunciáveis e é comum cada vez mais pessoas as pessoas fiquem vulneráveis fazendo uso dessas novas tecnologias. O Direito Digital vem então equilibrar, nesse caso, o direito à segurança, o direito à informação e o direito à privacidade, por mais difícil que seja. | pt_PT |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.rights | openAccess | pt_PT |
dc.subject | Direito à Privacidade | pt_PT |
dc.subject | Videovigilância | pt_PT |
dc.subject | Internet | pt_PT |
dc.subject | Tecnologia | pt_PT |
dc.subject | Titulares de dados | pt_PT |
dc.title | As novas tecnologias como fatores de inibição à privacidade | pt_PT |
dc.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Dissertação de Mestrado em Direito. Ciências jurídicas | pt_PT |
dc.subject.fos | Domínio/Área Científica::Ciências Sociais::Direito | pt_PT |
dc.identifier.tid | 203223098 | pt_PT |
Aparece nas colecções: | DDIR - Dissertações de Mestrado |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
José Carlos Neto_PT.pdf | 1,24 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.