Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11144/5630
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorHipólito, João-
dc.contributor.authorNunes, Odete-
dc.contributor.authorBrites, Rute-
dc.contributor.authorJarmela, Ana-
dc.date.accessioned2022-10-14T15:08:47Z-
dc.date.available2022-10-14T15:08:47Z-
dc.date.issued2022-07-
dc.identifier.issn2183-4806-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/5630-
dc.description.abstractTem sido largamente disseminada a ideia de que Carl Rogers possuía uma posição francamente negativa face à elaboração de diagnósticos, considerando-os inúteis e, mesmo, nocivos. Contudo, no decorrer da análise do seu trabalho, constata-se que utilizava, sem preconceitos, os diagnósticos tradicionais da psicopatologia, como é possível verificar em obras como Psychotherapy and Personality Change (1954), Psychotherapy and its Impact (1967) e On Personal Power (1977). Em nossa opinião, a sua atitude basear-se-ia numa abordagem pragmática da comunicação. No entanto, com a mudança de paradigma assumida em dezembro de 1940, do biomédico para o “das novas terapias”, C. Rogers passou a utilizar, sem expressamente o mencionar, um novo aparelho diagnóstico. Esta “ferramenta”, baseada nas seis condições necessárias e suficientes para a mudança terapêutica, constitui um “meio de diagnóstico” relacional e, na nossa perspetiva, coerente com a atitude de confiança na capacidade de auto-organização do cliente, elemento fundamental para o desenvolvimento do processo terapêutico. Neste sentido, o presente artigo tem como objetivo descrever o “percurso” de C. Rogers e a consistência do seu pensamento no que se refere ao processo de diagnóstico e sua utilização.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherCentro de Investigação em Psicologia – CIP. Universidade Autónoma de Lisboapt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectACPpt_PT
dc.subjectdiagnósticospt_PT
dc.subjectmodelo biomédico;pt_PT
dc.subjectmodelo auto-organizativopt_PT
dc.subjectresposta terapêuticapt_PT
dc.subjectdiagnosespt_PT
dc.subjectbiomedical modelpt_PT
dc.subjectself-organizing modelpt_PT
dc.subjecttherapeutic responsept_PT
dc.titleDiagnósticos e abordagem centrada na pessoapt_PT
dc.title.alternativeDiagnosis and person centered approachpt_PT
dc.typearticlept_PT
degois.publication.firstPage43pt_PT
degois.publication.lastPage49pt_PT
degois.publication.locationLisboapt_PT
degois.publication.titlePSIQUE - Anais de Psicologiapt_PT
degois.publication.volumeVol. 18, nº 2pt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.26619/2183-4806.XVIII.2.1pt_PT
Aparece nas colecções:EDIUAL - PSIQUE. Vol.18,Nº2(2022)
PSIQUE. Vol.18, nº2(2022)

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
PSIQUE_XVIII_2_Diagnosticos.pdf157,18 kBAdobe PDFThumbnail
Ver/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Este registo está protegido por Licença Creative Commons Creative Commons