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http://hdl.handle.net/11144/5410
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Fernandes, Jacinta | - |
dc.contributor.author | Sousa, Cátia | - |
dc.contributor.author | Gonçalves, Gabriela | - |
dc.date.accessioned | 2022-04-26T15:58:07Z | - |
dc.date.available | 2022-04-26T15:58:07Z | - |
dc.date.issued | 2021-12 | - |
dc.identifier.issn | 2183-4806 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11144/5410 | - |
dc.description.abstract | Até 2020, o confinamento tinha sido uma realidade não vivenciada pela generalidade das pessoas. Como lidaram emocionalmente as pessoas com o confinamento pandémico associado à COVID-19, de forma a experienciar emoções positivas e, consequentemente, a manter a sua saúde mental? Neste estudo descritivo pretendeu-se explorar qual o contributo de diferentes atividades diárias, particularmente de atividades de contacto com ambientes restauradores e de experiências restauradoras, para o bem-estar de indivíduos sénior confinados em Portugal devido à pandemia COVID-19. Analisaram-se os conteúdos dos diários de quatro portugueses maiores de 60 anos (MIdade = 69 anos), realizados durante seis dias do primeiro confinamento sanitário associado à COVID-19 em Portugal. Foram reportadas predominantemente emoções positivas associadas às atividades cotidianas, constituindo as atividades ocupacionais a parcela dominante. Atividades artístico-culturais, contactos sociais e atividades de contacto com a natureza apareceram predominantemente associadas a emoções positivas e as atividades relacionadas com o (tele)trabalho e tarefas domésticas tendencialmente associados a emoções negativas. As notícias foram responsáveis por grande parte das emoções negativas. Um dos tipos de atividades diárias considerada como a mais agradável e escolhida como estratégia consciente para lidar com as maiores dificuldades cotidianas, o contacto com a natureza, mostrou ter um elevado potencial restaurador do bem-estar percebido. Apesar da amostra reduzida, os resultados evidenciaram o potencial das experiências que decorrem em ambientes de proximidade com a natureza na regulação emocional ou restauração do bem-estar psicológico, e também na restauração da capacidade de atenção, em tempos de confinamento sanitário. | pt_PT |
dc.description.sponsorship | UID/PSI/04345/2020 | pt_PT |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.publisher | Centro de Investigação em Psicologia – CIP. Universidade Autónoma de Lisboa | pt_PT |
dc.rights | openAccess | pt_PT |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | pt_PT |
dc.subject | confinamento | pt_PT |
dc.subject | pandemia COVID-19 | pt_PT |
dc.subject | portugueses seniores | pt_PT |
dc.subject | ambiente restaurador | pt_PT |
dc.subject | experiência restauradora | pt_PT |
dc.title | Confinamento sanitário e experiências restauradoras: estudo exploratório em idosos portugueses | pt_PT |
dc.type | article | pt_PT |
degois.publication.firstPage | 49 | pt_PT |
degois.publication.lastPage | 72 | pt_PT |
degois.publication.location | Lisboa | pt_PT |
degois.publication.title | PSIQUE - Anais de Psicologia | pt_PT |
degois.publication.volume | Vol. 17, nº2 | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.identifier.doi | https://doi.org/10.26619/2183-4806.XVII.2.3 | pt_PT |
Aparece nas colecções: | EDIUAL - PSIQUE. Vol.17,Nº2(2021) PSIQUE. Vol.17, nº2(2021) |
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Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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