Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11144/4017
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dc.contributor.advisorRoque, Ana-
dc.contributor.authorLobo, Carlos Alberto Gameiro de Campos-
dc.date.accessioned2019-01-08T13:46:25Z-
dc.date.issued2019-01-04-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/4017-
dc.description.abstractAo longo dos tempos e nas mais diversas sociedades, a construção social, cultural e até afectiva do que encerra o ser homem ou o ser mulher, nem sempre corresponde à ideia decorrente do binómio puramente biológico determinante da atribuição de sexo e, consequentemente, não afasta a existência de situações de indefinição e / ou desadequação interior, em relação à identidade pessoal de cada um no que se refere ao sexo e género fixados à nascença. Em quadros de existência deste conflito, potenciadores de grande sofrimento para quem o enfrenta, importa encontrar soluções que o atenuem e, bem assim, combater processos de exclusão e discriminação que tais realidades vivenciais possam exortar. Com efeito, determinadas pessoas, face à assunção de determinado ser e estar mais conforme com o seu mais íntimo sentir, debatem-se com as mais variadas dificuldades de rotina diária – levantar uma encomenda, utilizar sanitários públicos, abrir uma conta bancária, exibir um cartão de embarque -, pelo simples facto de os seus documentos de identificação não retratarem / corresponderem ao género assumido e evidenciado, tornando-os muitas vezes alvo de reservas várias, incluindo suspeição de utilização de documentos falsos. Neste contexto, de evidente vulnerabilidade, importa que os ordenamentos jurídicos encontrem soluções legais capazes de acalentar a protecção do direito fundamental do respeito pela Dignidade da Pessoa Humana, reconhecendo a identidade de género e, por essa via, permitir que determinadas pessoas vivam de acordo com o género com o qual se identificam. Trata-se de caminho que vem sendo recomendado pelas mais diversas organizações internacionais e seguido em muitos ordenamentos jurídicos das mais variadas famílias, algumas delas próximas da particular realidade que constitui a Região Administrativa Especial de Macau (RAEM), importando, por isso, pensar eventuais soluções, neste contexto e realidade.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsembargoedAccesspor
dc.subjectReconhecimento da Identidade de Géneropor
dc.subjectSexopor
dc.subjectGéneropor
dc.subjectPessoas Transpor
dc.subjectDignidade da Pessoa Humanapor
dc.subjectDireito à Privacidadepor
dc.titleO reconhecimento da identidade de género na perspectiva dos direitos fundamentais na região administrativa especial de MACAU (RAEM)por
dc.typemasterThesispor
thesis.degree.nameDissertação de Mestrado em Direito. Ciências Jurídicaspor
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Direitopor
dc.identifier.tid202131106por
dc.date.embargo2023-01-05-
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