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Título: Regulação emocional e invalidação emocional: um estudo comparativo entre cristãos católicos e cristãos protestantes
Autor: Souza, Alexsey Fernando Onésimo de
Orientador: Brandão, Tânia
Palavras-chave: Regulação emocional
invalidação emocional percebida
sofrimento emocional
grau de envolvimento religioso
cristãos
Data: 9-Jan-2024
Resumo: Este estudo teve como objetivo avaliar diferenças, em termos de regulação emocional, entre cristãos católicos e protestantes, e explorar o papel mediador das estratégias de regulação emocional na associação entre invalidação emocional percebida e a depressão, ansiedade e stress. Adicionalmente, pretendeu-se verificar se o grau de envolvimento do individuo com a religião seria um moderador dessa relação. Participaram neste estudo 110 religiosos (85 cristãos protestantes e 25 cristãos católicos), com idades compreendidas entre os 18 e os 66 anos. A reavaliação cognitiva e supressão emocional (regulação emocional-ERQ), invalidação emocional percebida (PIES) e sofrimento emocional (ansiedade, depressão e stress EADS-21) foram todas avaliadas por instrumentos de autorrelato, recolhidos por meio de inquérito online. As análises estatísticas foram feitas com recurso à Macro Process, utilizando o modelo 4 para mediação e modelo 7 e 14 para mediação moderada. Os resultados indicam que: (1) não há diferenças significativa entre as populações católicas e protestantes em relação à invalidação emocional percebida e à regulação emocional (2) apesar da invalidação emocional percebida estar relacionada com o sofrimento emocional, a regulação emocional não é mediadora dessa relação e (3) que o grau de envolvimento com a religião não é moderador dessa relação, mas modera a associação entre a invalidação emocional percebida e a reavaliação cognitiva, sendo que esta associação existe apenas naqueles que apresentam um maior grau de envolvimento. Apesar das limitações inerentes ao estudo (tamanho de amostra e consequente falta de poder estatístico para deteção de diferenças significativas, heterogeneidade dos grupos), os resultados parecem sugerir que mais importante que o tipo de religião é o envolvimento dos indivíduos nessa mesma religião.
URI: http://hdl.handle.net/11144/6765
Grau: Dissertação de Mestrado em Psicologia. Piscologia clínica e de aconselhamento
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