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Título: No contexto português pode o 5G ser substituto do sistema Tetra?
Autor: Pinto , Ulisses Manuel Gonçalves
Orientador: Silva, Mário Marques da
Palavras-chave: PMR
SIRESP
TETRA
5G
Data: 16-Nov-2023
Resumo: Hodiernamente, muito se tem debatido no espaço público a propósito da rede de emergência nacional, denominada de Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP). No entanto, duas questões se colocam: pode o SIRESP ser melhorado? Deve o SIRESP se substituído por redes de telecomunicações mais recentes como o 5G? A criticidade desta rede está esplanada no Decreto-Lei n.º 81-A/19, de 17 de junho [1], onde a mesma deixa de ser empresa privada e integrando o Sector Empresarial do Estado e vendo o seu papel na operacionalidade da rede reforçado, na medida em que dá suporte às comunicações de entidades críticas, tais como, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), Autoridade Marítima Nacional (AMN), Direção Geral dos Serviços Prisionais (DGSP), EstadoMaior-General das Forças Armadas (EMGFA), Guarda Nacional Republicana (GNR), Polícia de Segurança Pública (PSP), Polícia Judiciária (PJ), Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM). Sabemos que no território nacional têm ocorrido várias catástrofes, podendo-se destacar os incêndios de Pedrogão Grande, como aquele em que a rede SIRESP mais foi contestada na sua operacionalidade. Estes fenómenos catastróficos, devido às alterações climáticas, tendem a ser mais frequentes, o que torna ainda mais premente o debate e a análise do futuro da rede de emergência nacional. Pretende-se com esta dissertação realizar uma análise científica em duas dimensões. Na primeira, analisar os requisitos da rede SIRESP e perceber se os mesmos podem ser atendidos pela rede 5G, isto é, poderá o 5G substituir o Terrestrial Trunked Radio TETRA? Na segunda, validar os pressupostos através da aplicação do método de Monte Carlo, ou seja, verificar qual o nível de desempenho nos mais diversos cenários. Pretende-se, ainda, apresentar um olhar desprendido da rede SIRESP e, em particular, da norma TETRA que lhe dá suporte, em comparação com a rede 5G, procurando contribuir de forma positiva para o aperfeiçoamento da rede de emergência nacional. Por último, perspetivar o futuro e verificar o que poderá mudar com o 6G.
URI: http://hdl.handle.net/11144/6724
Grau: Dissertação de mestrado em Engenharia Informática e de Telecomunicações
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