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http://hdl.handle.net/11144/6722
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Gomes, Nancy | - |
dc.contributor.author | Jesus, Mariana Morais de | - |
dc.date.accessioned | 2024-01-04T15:59:57Z | - |
dc.date.available | 2024-01-04T15:59:57Z | - |
dc.date.issued | 2023-11-27 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11144/6722 | - |
dc.description.abstract | A República Bolivariana da Venezuela, outrora considerado um dos países mais ricos, prósperos e influentes, da América Latina, detentor de uma das maiores reservas petrolíferas do mundo e outros recursos naturais, atravessa atualmente uma crise sem precedentes nos âmbitos político, económico e social. A saída em massa de venezuelanos é uma clara expressão da dimensão humanitária desta crise. É neste contexto que este estudo é desenvolvido e deve ser situado. A chegada de Nicolás Maduro Moros ao poder, após a morte de Hugo Chávez Frias, coincide com o aprofundamento da crise que afeta o país há já vários anos. A instabilidade política, principalmente após o reconhecimento de Juan Guiadó enquanto Presidente interino da República Bolivariana da Venezuela por vários países, a falta de políticas e medidas adequadas às necessidades da população, a falta de abertura nas relações internacionais, as sanções económicas, e a pandemia mundial foram alguns dos fatores determinantes. O fluxo migratório venezuelano é atualmente um dos maiores do mundo. Cerca de 6 milhões de venezuelanos saíram da República Bolivariana da Venezuela por razões que não incluem o conflito armado ou as alterações climáticas. Falamos de uma das mais graves crises migratórias da atualidade que tem provocado problemas sérios nos países de destino e tem tornando estes migrantes cada vez mais vulneráveis à pobreza, discriminação e insegurança. Portugal têm visto o número de imigrantes venezuelanos a aumentar, especialmente desde 2015. As razões da escolha passam pela presença histórica de portugueses na Venezuela e as redes estabelecidas em Portugal por estes emigrantes/imigrantes há anos. As relações bilaterais entre Portugal e a República Bolivariana da Venezuela, marcadas pelo peso da comunidade portuguesa no país luso, e pelos vários acordos de cooperação a nível económico, comercial e cultural, deterioram-se nos últimos anos. Este estudo incide, precisamente, sobre as “Implicações da Crise Migratória Venezuelana nas relações político-diplomáticas entre Portugal e a República Bolivariana”. A recolha de informação sobre as diferentes formas de interação entre os dois países no âmbito políticodiplomático, a partir de acordos, reuniões, tensões diplomáticas, outras no contexto da crise migratória nos permitirá perceber se houve ou não repercussões, e de que tipo. Neste estudo apresentamos também uma análise dos dados obtidos (amostra) através de um estudo de caso. | pt_PT |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.rights | openAccess | pt_PT |
dc.subject | República Bolivariana da Venezuela | pt_PT |
dc.subject | Venezuela | pt_PT |
dc.subject | Relações Portugal | pt_PT |
dc.subject | Crise migratória | pt_PT |
dc.subject | Diplomacia | pt_PT |
dc.title | Implicações da Crise Migratória Venezuelana nas relações políticodiplomáticas entre Portugal e a República Bolivariana (2014-2021) | pt_PT |
dc.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Dissertação de Mestrado em Relações Internacionais. Estudos da Paz e da Guerra | pt_PT |
dc.identifier.tid | 203417658 | pt_PT |
Aparece nas colecções: | DRI - Dissertações de Mestrado |
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Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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