Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11144/6547
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLobo, Bárbara Natália Lages-
dc.date.accessioned2023-07-18T09:54:33Z-
dc.date.available2023-07-18T09:54:33Z-
dc.date.issued2023-07-13-
dc.identifier.issn2764-1244-
dc.identifier.issncv-prod-3303081-
dc.identifier.issncv-prod-3303081-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/6547-
dc.description.abstract“Aquarius”, filme produzido em 2015, com estreia mundial em maio de 2016, no 69º Festival de Cannes, escrito e dirigido por Kleber Mendonça Filho, resulta de co-produção brasileira e francesa. É importante obra para análise do direito à cidade, a partir de uma perspectiva biopolítica, pois as dinâmicas sociais, econômicas e políticas retratadas pelo filme acontecem na realidade das cidades brasileiras e em várias outras do mundo. A opressão de pessoas pela disposição espacial e pela lógica especulativa imobiliária do sistema capitalista, é retratada no filme que apresenta o panorama socioeconômico brasileiro, nas intersecções gênero, raça e classe, nas diversas personagens e relações apresentadas. A obra versa sobre a insurreição de Clara, protagonista de 65 anos, mulher viúva, interpretada por Sônia Braga. Ela é a última moradora do “Edifício Aquarius”, Praia da Boa Viagem, em Recife, e recebe insistentes propostas da segunda maior construtora da cidade para a venda do seu apartamento, mas se recusa a vendê-lo, por nutrir afeto pelo espaço onde mora, sua localização e as memórias de sua vida ali insculpidas. O objetivo da construtora é a demolição do prédio para construção de um condomínio de luxo, inscrição do modus operandi do mercado imobiliário, em cuja órbita gravitam relações políticas, religiosas e midiáticas, configurando-se jogos complexos de poder que estruturam vidas nas cidades brasileiras. Marginalização, discriminação, necropolítica, gentrificação, deterioração ambiental e pobreza também são retratadas na obra, que se apresenta como um manancial para análises sobre Biopolítica, Ambiente e Direitos Humanos no contexto do Direito à Cidade.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.relationDGP CNPQpt_PT
dc.relationUID/DIR/04441/2019pt_PT
dc.relationUID/DIR/04441/2019pt_PT
dc.relationUID/05749/2020pt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectDireitos Humanospt_PT
dc.subjectCinemapt_PT
dc.subjectDireitos Fundamentaispt_PT
dc.subjectDemocraciapt_PT
dc.subjectCultura de Pazpt_PT
dc.titleDireito à cidade e cultura de paz: biopolítica, ambiente e direitos humanos em Aquariuspt_PT
dc.typearticlept_PT
dc.date.updated2023-07-14T08:20:30Z-
dc.description.versionF111-22E2-7996 | Bárbara Natália Lages Lobo-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.identifier.slugcv-prod-3303081-
degois.publication.firstPage201pt_PT
degois.publication.lastPage213pt_PT
degois.publication.issue2pt_PT
degois.publication.locationBrasilpt_PT
degois.publication.titleNjinga & Sepé: Revista Internacional de Culturas, Línguas Africanas e Brasileiraspt_PT
degois.publication.volume3pt_PT
Aparece nas colecções:DDIR - Artigos/Papers

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_2023_COMP_Direito_A__cidade_e_cultura_de_paz_biopolA_tica__ambiente_e_direitos_humanos_em_Aquarius.pdf642,93 kBAdobe PDFThumbnail
Ver/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.