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http://hdl.handle.net/11144/6400
Título: | Alguns aspetos da gestão e da economia que influenciam a estrutura empresarial portuguesa |
Autor: | Carvalho, José Eduardo Santos, António Duarte Pontes, Sérgio |
Palavras-chave: | Gestão Economia tecido empresarial Portugal |
Data: | 8-Mai-2023 |
Resumo: | Em Portugal o tecido empresarial é maioritariamente constituído por pequenas e médias empresas (PME’s), onde a atividade exportadora representava em 2022 cerca de 50% do PIB nacional. A abertura do exterior aos bens e serviços portugueses será uma das condições essenciais para a retoma sustentada da atividade económica. No contexto actual, as PME’s não podem deixar de reiniciar diariamente o seu planeamento a um prazo muito próximo da evolução tecnológica acelerada e imparável, e não apenas gerir o curto prazo. À medida que se vão adaptando à nova realidade em mutação duradoura, têm de tomar decisões sobre como se podem agilizar em termos quase instantâneos ou, até mesmo, renovar os seus negócios. Dito isto, o tecido empresarial português terá sempre à vista o imperativo de fortalecer as bases dos seus negócios e apostar na digitalização para sobreviver no novo panorama evolutivo cada vez mais exógeno e incerto. O universo empresarial que se conhecia até à pandemia provocada pelo vírus SARS-CoV-2, responsável pela doença Covid-19, tornou claro que cada País só conseguirá responder a futuras pandemias, que certamente existirão, com um comportamento global convergente entre as empresas dos diversos países, estimulando o que de melhor existe em cada um. As empresas portuguesas estão, desde então, inseridas numa espécie de nova economia, que é mais rápida e em que é expectável que venha a tornar-se quase totalmente virtual. O modelo de desenvolvimento português numa economia global tem de assentar nas qualificações, nas aptidões do factor trabalho, logo, na inovação, e na fixação de talentos. Todavia, estas aspirações implicam uma nova e exigente postura decisória dos nossos decisores políticos. Desde logo, que a opção assente inequivocamente numa economia onde impere o comportamento dos mercados, interno e externo, onde as decisões sejam tomadas pelos empresários num clima de estabilidade macroeconómica. Preparar as cadeias de abastecimento, diversificar a carteira de fornecedores, manter os fluxos de caixa e a liquidez, estruturar a comunicação interna das empresas, ampliar a cooperação digital, conservar e robustecer a lealdade dos clientes, e reforçar a cibersegurança nas organizações, públicas ou privadas, são exemplos de ferramentas que permitirão que as equipas trabalhem de forma segura, estável e produtiva. É fundamental possuir pilares digitais adaptados para que as empresas consigam permanecer na sua atividade e, deste modo, sobreviverem agora e prosperarem no futuro. Estes tópicos serão, de entre outros, o core das apresentações dos convidados e do debate com a audiência |
Descrição: | Conferência proferida a convite/ moderação do Professor Doutor António Duarte Santos e do Professor Doutor Sérgio Pontes |
Revisão por Pares: | no |
URI: | http://hdl.handle.net/11144/6400 |
Aparece nas colecções: | DCEE - Comunicações em conferências |
Ficheiros deste registo:
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