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dc.contributor.advisorRibeiro, Luísa-
dc.contributor.authorVideira, Inês Miguel-
dc.date.accessioned2023-04-05T11:46:22Z-
dc.date.available2023-04-05T11:46:22Z-
dc.date.issued2023-03-27-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/6319-
dc.description.abstractA situação pandémica que se atravessa atualmente, é incontestavelmente traumática para toda a população, contudo, poderá ser especialmente difícil para os profissionais que se encontram na linha da frente, e com alta possibilidade de se vir a desenvolver perturbações como stress pós-traumático e depressão (Afonso, 2020). Durante a pandemia, foi possível apurar, num estudo com profissionais de saúde, que 53.1% apresentou altos níveis de burnout relacionados com o trabalho, sendo ainda que 66.9% dos profissionais de saúde, demonstrou níveis de ansiedade, 70.6% depressão e 63.4% stress (Duarte et al., 2020). Apresentaram também, níveis mais elevados de exaustão emocional e despersonalização, e níveis mais baixos de realização pessoal, o que indica um aumento do burnout entre os profissionais de saúde e por consequência uma maior desmotivação no local de trabalho e baixos níveis de engagement (Nishimura et al., 2021). A civilidade refere-se a um conjunto de comportamentos interpessoais que contribui para a adoção de uma atitude positiva no local de trabalho, tem um impacto na redução dos níveis de stress entre a equipa, promove uma maior eficácia no local de trabalho, e também um maior bem-estar a nível da saúde mental e da qualidade de vida (Babore et al., 2020). O engagement, surge da psicologia positiva, frequentemente associado a um estado de saúde mental no trabalho, que corresponde a uma visão positiva e de realização e satisfação com o trabalho realizado (Abidin et al., 2021), bem como, um bom desempenho da sua própria função (Walt, 2018). Este estudo pretende verificar se a civilidade contribui positivamente para a saúde mental dos profissionais de saúde, sendo esta relação medida pelo engagement. Para tal, utilizamos a versão portuguesa da escala de civilidade, ECT (Nitzsche, 2015), versão original WCS (Osatuke et al., 2009), utilizamos a escala de engagement, UWES (Schaufeli & Bakker, 1999) adaptada a poulação portuguesa UWES (Nitzsche, 2015) e a escala de saúde mental, MHI-38 (Veit & Ware, 1983) na versão portuguesa (Ribeiro, 2001). Os resultados do estudo, na nossa amostra, evidenciaram que a civilidade contribui significativamente para a saúde mental e para o engagement, e ainda que o engagement explica em 43% da variação da relação entre civilidade e saúde mental.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectCivilidadept_PT
dc.subjectengagementpt_PT
dc.subjectsaúde mentalpt_PT
dc.subjectprofissionais de saúdept_PT
dc.subjectpandemiapt_PT
dc.subjectcovid-19pt_PT
dc.titleA importância da civilidade em contexto laboral no engagement e na saúde mental dos profissionais de saúde em Portugalpt_PT
dc.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameDissertação de Mestrado em Psicologia. Psicologia clínica e de aconselhamentopt_PT
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Psicologiapt_PT
dc.identifier.tid203265050pt_PT
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