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dc.contributor.authorLobo, Bárbara-
dc.contributor.editorAmanda Ferraz da Silveiraen_US
dc.contributor.editorAníbal Alejandro Rojas Hernandezen_US
dc.contributor.editorCarlos Frederico Marés de Souza Filhoen_US
dc.contributor.editorHeline Sivini Ferreiraen_US
dc.contributor.editorPaula Harumi Kannoen_US
dc.date.accessioned2023-03-23T12:18:05Z-
dc.date.available2023-03-23T12:18:05Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.isbn978-65-87022-13-0-
dc.identifier.issncv-prod-3046183-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/6166-
dc.description.abstractA análise sobre a eficácia e as bases jusfilosóficas modernas, ocidentais e antropocêntricas, em que se fundam o Direito Ambiental, apresentam-nos a insuficiência para a contenção do avançar da destruição planetária. Apresenta-se, assim, urgente e necessária a consideração de alternativas, para além dos saberes e instituições reprodutores da reducionista tratativa da natureza como fonte de recursos à disposição dos seres humanos (“do homem”), seus senhores, em uma relação de superioridade. Esta busca expõe o entrecruzamento bioético e biopolítico, para além de uma perspectiva intergeracional, de ordenamentos jurídicos cujas normas asseguradoras de direitos fundamentais, ainda centradas na proteção do meio ambiente e do ser humano neste meio, carecem de eficácia e efetividade tanto nos espectros sociais, quanto econômicos e políticos. Há, nesse sentido, a continuidade de relações morte-vida entre sujeitos e entre estes e a natureza, tida como objeto ou meio, na disputa territorial, na luta por sobrevivência, na permanência de diferentes formas de exploração, desrespeito e não reconhecimento. Em coro às reinvindicações populares, que já denunciavam o caráter predatório, poluidor, extrativista e desertificador, vertentes filosóficas ecológicas ocidentais, a partir dos anos 1960 e 1970, somam-se à mobilização mundial contemporânea para a contenção da devastação ambiental, difundida sob o temor de suas consequências, como o aquecimento global, os ecocídios, migrações climáticas e, no atual contexto, suas influências e relações com pandemias.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherCEPEDIS - Centro de Pesquisa e Extensão em Direito Socioambientalpt_PT
dc.relationUID/05749/2020pt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectDireito do Ambientept_PT
dc.subjectDireito Constitucionalpt_PT
dc.subjectDireitos Fundamentaispt_PT
dc.subjectDireitos Humanospt_PT
dc.subjectDireitos da Naturezapt_PT
dc.titleOs direitos da natureza e a necessidade da abordagem constitucional biocêntrica no Brasil: releituras do direito fundamental ao ambiente ecologicamente equilibradopt_PT
dc.typebookPartpt_PT
dc.date.updated2022-10-16T09:10:01Z-
dc.description.versionF111-22E2-7996 | Bárbara Natália Lages Lobo-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.identifier.slugcv-prod-3046183-
degois.publication.firstPage173pt_PT
degois.publication.lastPage195pt_PT
degois.publication.locationBrasilpt_PT
degois.publication.titleNatureza e povos nas constituições latino-americanaspt_PT
degois.publication.volume5pt_PT
dc.peerreviewednopt_PT
Aparece nas colecções:DCT - Livros e Capítulos de Livros

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