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http://hdl.handle.net/11144/6088
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Lobo, Inês | - |
dc.contributor.advisor | Varela, Júlia | - |
dc.contributor.advisor | Sequeira, Marta | - |
dc.contributor.author | Ramires, Vera Alves Ribeiro | - |
dc.date.accessioned | 2023-03-20T12:22:01Z | - |
dc.date.available | 2023-03-20T12:22:01Z | - |
dc.date.issued | 2023-02-08 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11144/6088 | - |
dc.description.abstract | Sendo a frente ribeirinha de Lisboa um lugar comum ao porto e à cidade, é traçada a evolução deste território em função das duas realidades, desde o início da actividade portuária até aos dias de hoje, tendo por base o modelo de Hoyle — modelo que caracteriza, teoricamente, os vários estágios desta interface. Considerando o impacto do desenvolvimento industrial, o modelo de Hoyle descreve a evolução da interface porto-cidade, desde os portos situados no interior das cidades até à crescente industrialização — que culminou em modernos terminais de contentores, geralmente afastados dos centros urbanos. Com a retirada do porto, as áreas anteriormente destinadas a atividades portuárias transformaram-se em espaços industriais obsoletos — «brownfields» —, potencialmente interessantes para a integração de novas funções urbanas. Tiveram então início os programas de revitalização ribeirinha, que visavam transformar as frentes de água de carácter portuário em plataformas de espaço público. No entanto, e ao contrário do que aconteceu na maioria das cidades portuárias ocidentais, parte da frente ribeirinha lisboeta permanece ainda hoje ocupada pelo porto. Dada a relevância da manutenção de espaços portuários, é então apresentado um possível cenário para a requalificação de uma zona ribeirinha dedicada à actividade portuária, passando a coexistir com o espaço público. A hipótese que se coloca corresponde, afinal, à última fase do modelo de Hoyle — acrescentada pelo próprio numa actualização do modelo —, que promovia a integração urbana dos portos. Preservando a ocupação infraestrutural da área compreendiada entre Santa Apolónia e o Vale de Chelas, propõe-se um novo lugar de encontro em Lisboa que tira partido da condição industrial pré-existente. | pt_PT |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.rights | openAccess | pt_PT |
dc.subject | Porto | pt_PT |
dc.subject | Lisboa | pt_PT |
dc.subject | Modelo de Hoyle | pt_PT |
dc.subject | Frente ribeirinha | pt_PT |
dc.subject | Caminho de ferro | pt_PT |
dc.title | Revitalização do porto de Lisboa: miradouro sobre um terminal de carga | pt_PT |
dc.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Dissertação de Mestrado em Arquitectura | pt_PT |
dc.identifier.tid | 203241029 | pt_PT |
Aparece nas colecções: | DA - Dissertações de Mestrado |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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dissertação final VERA RAMIRES.pdf | 151,17 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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