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Título: Estudo da relação entre a síndrome de burnout, a ansiedade, e a regulação emocional em mulheres empreendedoras
Autor: Araújo, Adriana Maria Aguillar de
Orientador: Albuquerque, Pedro Armelim Baptista de Almiro e
Palavras-chave: Síndrome de burnout
Ansiedade
Regulação emocional
Mulheres empreendedoras
Data: 19-Dez-2022
Resumo: Um ambiente de trabalho desfavorável pode resultar no desenvolvimento de transtornos emocionais, dificultar o dia a dia da pessoa afetada e implicar uma queda de produtividade (OMS, 2019). Torna-se assim necessário que os trabalhadores saibam lidar com as emoções, de modo a agir em prol de atingir as suas metas pessoais e profissionais (Gaspar et al., 2015). Com o propósito de compreender as relações entre a síndrome de burnout, a ansiedade e a regulação emocional em mulheres em cargo de liderança ou empreendedoras/ empresárias no Brasil, realizou-se um estudo transversal, correlacional e comparativo, considerando mulheres e homens com características sociodemográficas e laborais semelhantes. O presente estudo foi efetuado com base na avaliação de uma amostra constituída por um total de 93 sujeitos: 48 mulheres e 45 homens, de diferentes grupos etários. Os instrumentos utilizados na pesquisa foram: o Inventário de Burnout de Maslach (MBI), o Inventário Estado-Traço de Ansiedade (STAI) e o Questionário de Regulação Emocional (CERQ). Os resultados mostram que níveis mais elevados de burnout encontram-se associados a níveis mais elevados de ansiedade; e que as estratégias adaptativas de regulação emocional se encontram associadas a níveis mais baixos de burnout e níveis mais baixos de ansiedade. As mulheres em cargos de liderança apresentam diferenças significativas nos índices da subescala Cinismo da síndrome de burnout, de acordo com o relato de transtorno emocional e a ocupação profissional. Nas escalas de ansiedade, foram encontradas diferenças significativas considerando as variáveis grupo etário, relato de transtorno emocional e ocupação profissional. Também foram encontradas diferenças significativas nas subescalas de regulação emocional, de acordo com o grupo etário, estado civil, transtorno emocional, cargo profissional, ocupação profissional e número de subordinados. Neste estudo, as mulheres apresentam mais estratégias de regulação emocional desadaptativas e índices mais elevados de burnout quando comparadas aos homens.
URI: http://hdl.handle.net/11144/5762
Grau: Dissertação de Mestrado em Psicologia. Psicologia clínica e de aconselhamento
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