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dc.contributor.authorSubtil, José-
dc.date.accessioned2022-12-14T12:58:49Z-
dc.date.available2022-12-14T12:58:49Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.issncv-prod-2957542-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/5704-
dc.description.abstractQuer durante as reformas iluministas do final do Antigo Regime como no período da erupção revolucionária, a liberdade foi usada de forma contraditória e paradoxal, tanto para evidenciar o vanguardismo político, como para justificar a violência para salvaguarda da coesão social (segurança, bem público, desenvolvimento social e cornucópia da felicidade coletiva). Com este texto pretendemos analisar os momentos fundacionais da incorporação da liberdade na visão do mundo e o seu uso nas práticas políticas e sociais entre meados do século XVIII e o final do vintismo (1750-1823).pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherJuruá Editorapt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectLiberdadept_PT
dc.subjectAntigo Regimept_PT
dc.subjectIluminismopt_PT
dc.subjectLiberalismopt_PT
dc.titleLiberdade e coesão social (Portugal, do Antigo Regime ao Liberalismo)pt_PT
dc.typebookPartpt_PT
dc.date.updated2022-09-19T21:06:02Z-
dc.description.versionFE18-183B-7837 | José Subtil-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/draft-
dc.identifier.slugcv-prod-2957542-
degois.publication.titleLiberdade ainda que tardia para quem? Debates sobre liberalismo, liberdade e independênciapt_PT
degois.publication.volume1pt_PT
dc.peerreviewednopt_PT
Aparece nas colecções:DH - Artigos/Papers

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