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dc.contributor.advisorRibeiro, Luisa-
dc.contributor.authorRosário, Romina Silva do-
dc.date.accessioned2021-10-04T15:25:18Z-
dc.date.available2021-10-04T15:25:18Z-
dc.date.issued2021-07-21-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/5198-
dc.description.abstractOs Cuidados Paliativos surgem na década de 1960, no Reino Unido, como um movimento onde se devolve um trabalho junto de sujeitos sem possibilidade de cura (Matsumoto, 2009). A Organização Mundial de Saúde, define os Cuidados Paliativos como a abordagem que presta cuidados no sentido da melhoria da qualidade de vida de pacientes e seus familiares, que enfrentam uma doença que ameaça e coloca em causa a vida, através da identificação e avaliação precoce, prevenção e alívio do sofrimento, e tratamento da dor total, desde física, psicossocial e espiritual (OMS, 2007). Cada vez mais a população depara-se com doenças incuráveis, progressivas e crónicas, o que acarreta um sofrimento notável e acentuado à pessoa diagnosticada, bem como à sua família. Trata-se de uma realidade marcada pela proximidade e confrontação com a morte, o que pressupõe um processo de luto. Perante isto, a prestação de cuidados dos profissionais de saúde desenvolve-se de forma multidisciplinar, tendo como principal princípio a comunicação. Os profissionais de saúde envolvem-se emocionalmente com o sofrimento dos doentes e dos seus familiares perante a terminalidade da vida, sendo que, muitas vezes não se encontram aptos para reconhecer e avaliar os seus próprios sentimentos. A confrontação com o sofrimento dos pacientes e da família é um desafio constante que alimenta um sentimento de impotência, de perda de controlo da situação e angústia diante da iminência da morte. Pelo que, para além da comunicação, importa avaliar as estratégias de coping predominantes, mais ou menos adaptativas, destes profissionais, mediante o clima de civilidade da equipa. Deste modo, o objetivo da presente investigação será verificar se as técnicas de comunicação, na equipa interdisciplinar em Cuidados Paliativos, promovem o desenvolvimento de estratégias de coping adaptativas, que serão reforçadas por maiores níveis de civilidade. A amostra é composta por 53 participantes, com médias de idades de 37.2 anos. A maioria era do género feminino (84.9%), solteira (41.5%) e enfermeiro(a) (41.2%). A antiguidade média na profissão era de 10.2 anos, o tempo médio na instituição era de 6.5 anos e a antiguidade média no serviço era de 5.4 anos. O questionário desenvolvido para este estudo inclui uma série de questões sociodemográficas, o instrumento de medição das estratégias de coping Brief Cope, o instrumento de medição da civilidade ECT, e o instrumento que inclui as técnicas de comunicação. De modo a explorar a relação entre as variáveis que se considerou no modelo presente, recorreu-se à correlação de Pearson. Conclui-se que, apesar de não existir efeito moderador da civilidade entre a técnica de comunicação terapêutica aconselhar e a estratégia de coping humor, existe uma influência direta entre o aconselhar e o humor.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectCuidados Paliativospt_PT
dc.subjectProfissionais de saúdept_PT
dc.subjectComunicaçãopt_PT
dc.subjectCopingpt_PT
dc.subjectCivilidadept_PT
dc.titleAs técnicas de comunicação em cuidados paliativos: na relação entre a civilidade e o copingpt_PT
dc.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameDissertação de Mestrado em Psicologia. Psicologia Clínica e de Aconselhamentopt_PT
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Psicologiapt_PT
dc.identifier.tid202754162pt_PT
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