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http://hdl.handle.net/11144/4260
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | García, Gloria Svietlana Jólluskin | - |
dc.contributor.author | Pereira, Sílvia Antunes | - |
dc.date.accessioned | 2019-07-08T11:19:26Z | - |
dc.date.available | 2019-07-08T11:19:26Z | - |
dc.date.issued | 2018-07 | - |
dc.identifier.issn | 2183-4806 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11144/4260 | - |
dc.description.abstract | Os estudos sobre a reincidência criminal não costumam centrar-se na reflexão sobre os motivos percecionados pelos reclusos, em relação ao sucesso ou insucesso da reinserção. Com o presente trabalho, de natureza qualitativa, pretende-se descrever e compreender as perceções dos reclusos face ao tratamento prisional, assim como os comportamentos que estes esperam manter em liberdade e a sua capacidade para antecipar os diferentes obstáculos que poderão ter de enfrentar. De forma a alcançar estes objetivos, foram realizadas entrevistas a 15 reclusos do sexo masculino, com idades entre os 25 e os 64 anos, que se encontravam a cumprir uma pena privativa de liberdade num Estabelecimento Prisional do norte do país, realizando posteriormente uma análise de conteúdo das mesmas. Os resultados mostraram que a maioria dos participantes apresentou uma visão positiva em relação ao sucesso da sua ressocialização, ainda que no discurso dos participantes não se tenha constatado a capacidade de construir um plano para o futuro. A maior parte dos reclusos percecionou as atividades propostas durante o trata-mento prisional como uma oportunidade de melhoramento pessoal, sobretudo a nível escolar e profissional. Contudo, em relação ao impacto pessoal da experiência na prisão, as verbalizações dos reclusos podem ser interpretadas como negativas. Os reclusos manifestaram ainda que costumam aproveitar o tempo em liberdade com a família e amigos, percecionando a liberdade condicional (LC) como uma oportunidade de integração na sociedade, e considerando o suporte familiar como sendo essencial, durante e depois do cumprimento da pena. Finalizamos o trabalho com uma reflexão sobre as formas de favorecer a melhor adequação das atividades prisionais às características da população prisional, assim como sobre a implementação e o desenvolvimento de programas de acompanhamento aos reclusos, após a sua libertação. | por |
dc.language.iso | eng | por |
dc.publisher | EDIUAL | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Perceções | por |
dc.subject | Prisão | por |
dc.subject | Tratamento Prisional | por |
dc.subject | Reincidência | por |
dc.subject | Ressocialização | por |
dc.title | Perceções dos reclusos sobre a vida na prisão e o processo de ressocialização | por |
dc.type | article | por |
degois.publication.location | Lisboa | por |
degois.publication.title | Psique | por |
degois.publication.volume | XIV, nº2 | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.relation.publisherversion | http://journals.ual.pt/psique/wp-content/uploads/2018/11/PSIQUE-XIV_3-Percec%CC%A7o%CC%83es-dos-Reclusos.pdf | por |
dc.identifier.doi | https://doi.org/10.26619/2183-4806.XIV.2.1 | por |
Aparece nas colecções: | EDIUAL - PSIQUE. Vol.14,Nº2(2018) PSIQUE. Vol.14, nº2(2018) |
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Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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