Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11144/245
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dc.contributor.advisorGarcia, Francisco Proença-
dc.contributor.advisorFraga, Luís Alves de-
dc.contributor.authorBarros, João Vasco da Gama de-
dc.date.accessioned2013-11-11T12:02:06Z-
dc.date.available2013-11-11T12:02:06Z-
dc.date.issued2013-01-10-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/245-
dc.description.abstractDado que o ser humano habita o meio terrestre é neste ambiente que, maioritariamente, as operações militares conduzem a resultados decisivos ao nível político. Sendo que o Instrumento Militar Terrestre tem a capacidade singular de conquistar e controlar território, bem como a população nele inserida, a análise da aplicação das forças terrestres torna-se incontornável no âmbito do emprego do Instrumento Militar. O papel do Instrumento Militar Terrestre tem, também, vindo a ser alargado, para além da derrota militar dos adversários, ao estabelecimento de um ambiente seguro e estável, facilitando, assim, a intervenção dos restantes instrumentos do poder do Estado. Para se compreender quer a atualidade quer a tendência de evolução do Instrumento Militar Terrestre há que analisar o seu passado. O estudo da sua evolução deve ser abordado segundo duas dimensões: uma intrínseca, que analisa o conhecimento autónomo das formas e técnicas de aplicação das forças terrestres, e outra extrínseca, sobre o papel e importância relativa do Instrumento Militar Terrestre. Este estudo parte da evolução do Instrumento Militar Terrestre dos EUA, URSS/Rússia e China, desde o fim da 2ª Guerra Mundial, para chegar a um padrão evolutivo que permita elaborar uma prospetiva face à tendência de evolução da conflitualidade e do Ambiente Operacional. A dimensão intrínseca é analisada segundo quatro variáveis. A primeira, dentro do emprego da força, examina o balanceamento entre fogos e manobra. A segunda aborda a capacidade de projeção, enquanto as restantes duas, na área da doutrina, estudam os níveis da guerra adotados e a abordagem à condução das operações, atricionista ou manoverista. Na dimensão extrínseca são utilizadas as variáveis papel e importância relativa do Instrumento Militar Terrestre. Este estudo argumenta que, na sua dimensão intrínseca, o Instrumento Militar Terrestre tende a evoluir no sentido do equilíbrio entre fogos e manobra. As forças facilmente projetáveis tendem a ser o modelo adotado. O paradigma de emprego da força tende a manter os três níveis da guerra e uma abordagem manoverista. Esta tendência manoverista é menos evidente, ou até contrária em certos casos, quando o Instrumento Militar Terrestre enfrenta uma guerra irregular. Na sua dimensão extrínseca, o Instrumento Militar Terrestre tende a ser decisivo, num modelo de aplicação conjunta do Instrumento Militar, principalmente como facilitador de uma ótica de ação integrada dos instrumentos do poder do Estado, estabelecendo um ambiente seguro e estável.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectEvoluçãopor
dc.subjectInstrumento Militar Terrestrepor
dc.subjectProspetivapor
dc.titleO instrumento militar terrestre pós 2ª guerra mundial: pontos de continuidade e descontinuidadepor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewednopor
Aparece nas colecções:BUAL - Dissertações de Mestrado
DRI - Dissertações de Mestrado

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