Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11144/1708
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dc.contributor.authorGaspar, Carlos-
dc.date.accessioned2015-08-18T14:08:08Z-
dc.date.available2015-08-18T14:08:08Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.isbn972-8197-47-2-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/1708-
dc.description.abstractOs ataques de 11/09 não tiveram o mesmo impacte que as alterações provocadas pelo fim da Guerra Fria (1989-91). A surpresa provocada pela negação da invulnerabilidade do território norte-americano à agressão externa resultou na alteração das suas prioridades de política interna e externa. Os EUA definiram o terrorismo como o inimigo a abater, e a sua classificação de redes terroristas inclui alguns Estados: aqueles cujas estratégias não excluem o recurso ao terrorismo; os fora-da-lei, detentores de armas de destruição maciça; e os Estados falhados, refúgio de rorganizações terroristas.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleO regresso do realismopor
dc.typearticlepor
degois.publication.titleJanus 2003: A convulsão internacionalpor
dc.peerreviewednopor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/2003/2003_2_1_6.htmlpor
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