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dc.contributor.authorGarcia, Ricardo-
dc.date.accessioned2015-05-25T10:36:30Z-
dc.date.available2015-05-25T10:36:30Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.isbn978-989-619-202-0-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/1018-
dc.description.abstractEm 2003, um vasto estudo interdisciplinar do Massachussets Institute of Technology (MIT), intitulado The Future of Nuclear Power, desenhava o seguinte cenário: se até 2050 fossem construídas 1000 novas centrais nucleares, triplicando a capacidade instalada no mundo, a atmosfera terrestre estaria livre de 1,8 mil milhões de toneladas anuais de dióxido de carbono, que de outro modo seriam expelidos pelas chaminés de centrais térmicas a carvão. Isto bastaria para conter em 25 por cento o aumento nas emissões globais dos gases com efeito de estufa, responsáveis pelo aquecimento global.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleO lento renascimento do nuclearpor
dc.typearticlepor
degois.publication.firstPage78por
degois.publication.lastPage79por
degois.publication.titleJANUS 2010 - Meio século de independências africanaspor
dc.peerreviewednopor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/popups2010/2010_2_12.pdfpor
Aparece nas colecções:BUAL - Artigos/Papers
OBSERVARE - JANUS 2010 - Meio século de independências africanas

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