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dc.contributor.advisorLaneiro, Tito-
dc.contributor.authorSantos, Maura Stephanie Fernandes dos-
dc.date.accessioned2021-03-30T09:16:38Z-
dc.date.available2021-03-30T09:16:38Z-
dc.date.issued2020-11-24-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/4901-
dc.description.abstractOs resultados sobre a exaustão emocional (indicador chave do burnout) nos profissionais de saúde tem sido foco de preocupação, pelos valores elevados reportados. Relativamente aos enfermeiros, temos indicação de que ocorra em cerca de 2/3 dos casos (Jesus et al., 2014) e em 66% dos médicos (Vala et al., 2016). O estado de saúde destes profissionais tem implicações não só na sua vida pessoal, mas também na qualidade dos cuidados que podem prestar (Smith et al., 2010). As condições do ambiente no trabalho é um dos fatores referidos pela Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho (2012) como determinante para a saúde mental dos trabalhadores, e também para assegurar o seu bom desempenho. Esta é outra forma de promover, especificamente na área da saúde, a qualidade dos cuidados de saúde e a segurança dos utentes (Smith et al., 2010). Um dos aspetos das condições do ambiente no trabalho é a qualidade das relações interpessoais. Um dos seus indicadores é a civilidade, o tratamento de respeito, aceitação, cooperação e justiça na resolução de conflitos. Promover a civilidade é assim outra forma de promover os bons resultados da ação dos profissionais de saúde (Leiter et al., 2011, 2012; Osatuke et al., 2009). Essencial para a qualidade do ambiente de trabalho, e para a promoção e manutenção da civilidade, é a liderança (Walumbwa, Avolio, Gardner, Wernsing & Peterson, 2008; Taheri Otaghsara & Hamzehzadeh, 2017). O presente estudo pretende verificar se a liderança autêntica pode contribuir para a diminuição do burnout no trabalho, tendo a civilidade um papel de mediação. Foram utilizadas as escalas WCS (Osatuke et al., 2009), na versão portuguesa ECT (Nitzsche, 2015), a ALI (Neider & Schriesheim, 2011) e da escala de burnout MBI-GS (Schaufeli, Leiter, Maslach, & Jackson, 1996), numa amostra de 360 profissionais de saúde (enfermeiros, médicos, técnicos de diagnóstico , terapêuticas e assistentes operacionais) de um centro hospitalar público da região de Lisboa. Os resultados do nosso estudo revelam que a liderança autêntica tem um efeito positivo sobre a civilidade no trabalho e que, ambas combinadas oferecem um efeito negativo sobre o burnout. A liderança autêntica apresenta um efeito indireto, através da civilidade, no burnout, mas apenas nas dimensões de exaustão emocional e de cinismo, e não para a eficácia profissional.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectLiderança autênticapt_PT
dc.subjectcivilidadept_PT
dc.subjectburnoutpt_PT
dc.subjectprofissionais de saúdept_PT
dc.titleEfeitos da liderança autêntica e da civilidade na proteção do burnout no local de trabalhopt_PT
dc.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameDissertação de Mestrado em Gestão de Empresas.pt_PT
dc.identifier.tid202596354pt_PT
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