Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11144/4823
Título: A ténue linha entre arquitetura e escultura: “The sculpture village” (1987), Frank Gehry e Anthony Caro
Outros títulos: The fine line between architecture and sculpture: The sculpture village (1987), Frank Gehry and Anthony Caro
La linea sottile tra architettura e scultura The sculpture village (1987), Frank Gehry e Anthony Caro
Autor: Grosso, Pasqualino
Brandini, Carola
Palavras-chave: Arquitetura
Escultura
Frank Gehry
Anthony Caro
Triangle Artists
Data: Dez-2020
Editora: CEACT/UAL
Resumo: Frank Gehry (Toronto, 1929) um dos mais debatidos arquitetos contemporâneos, é considerado um dos expoentes máximos do desconstrutivismo arquitetónico. Trabalha a decomposição dos edifícios em diferentes unidades volumétricas, recorrendo para isso à combinação de materiais pouco comuns – como rede metálica, chapa ondulada ou mesmo complexas ligas à base de titânio –, e a práticas que remetem para as técnicas do collage artístico. Partindo destas premissas, procura-se neste artigo refletir acerca da sua abordagem da relação entre arquitetura e escultura, a partir de um projeto pouco conhecido, o Sculpture Village, realizado em 1987 em colaboração com artistas de renome mundial – entre os quais Anthony Caro e Jon Isherwood –, no quadro de um workshop organizado pela rede internacional de artistas Triangle Artists em 1987. Neste projeto, que acabou por ser demolido pouco tempo depois da sua conclusão, a escultura é protagonista, mesmo se concebida em termos arquitetónicos. Assim, através de entrevistas, textos e fotografias fornecidas diretamente pelos participantes e pelos organizadores do evento acerca deste projeto, os autores propõem uma reflexão acerca da relação entre escultura e arquitetura que possa lançar pistas para uma mais abrangente leitura do trabalho de Gehry.
Frank Gehry (Toronto, 1929) is considered one of the key figures of architectural deconstructivism and is one of the most discussed contemporary architects. Above all, he developed an interest in the process of building’s decomposition into different volumetric units, made using the combination of different and unusual materials – from the metal mesh, to the corrugated sheet, up to complex titanium-based alloys – and according to practices that recall the technique of artistic collage. With these statements, this article we tried to understand his approach towards the relationship between architecture and sculpture starting from an almost unknown project, the Sculpture Village, built in 1987 in collaboration with worldwide known artists, including Anthony Caro, Jon Isherwood, in the frame of a workshop promoted by the international network of artists Triangle Artists. In this project, demolished shortly after it was completed, sculpture is the protagonist, conceived in architectural terms. Through interviews, texts and photographs provided directly by participants and founders of the project, the authors started an in-depth analysis on the relationship between sculpture and architecture and a broader understanding of Gehry's work.
Frank Gehry (Toronto, 1929) è considerato uno dei massimi esponenti del decostruttivismo architettonico oltre che tra i più discussi architetti contemporanei. Ha sviluppato soprattutto l’interesse verso un processo di scomposizione dell’edificio in unità volumetriche diverse, realizzate ricorrendo spesso all’accostamento di materiali inusuali – dalla rete metallica, alla lamiera ondulata, fino a complesse leghe a base di titanio - e secondo pratiche che ricordano la tecnica del collage artistico. Con queste premesse, in questo articolo si è cercato di fare una riflessione sul suo approccio nei confronti della relazione tra architettura e scultura a partire da un progetto poco conosciuto, lo «sculpture village», realizzato nel 1987 in collaborazione con artisti di rilevanza mondiale – tra cui Anthony Caro, Jon Isherwood - nell’ambito di un workshop organizzato dalla rete internazionale di artisti “Triangle Artists”. In questo progetto, demolito poco dopo la realizzazione, la scultura è protagonista, concepita in termini architettonici. Tramite interviste, testi e fotografie forniti direttamente dai partecipanti e dai fondatori del progetto, gli autori hanno dato vita ad un’analisi approfondita sulla relazione tra scultura e architettura, ed a una comprensione più ampia del lavoro di Gehry.
Revisão por Pares: yes
URI: http://hdl.handle.net/11144/4823
metadata.dc.identifier.doi: https://doi.org/10.26619/2182-4339/18.4
ISSN: 2182-4339
Aparece nas colecções:ESTUDO PRÉVIO - 18 [inverno 2020]

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
EP18-PasqualinoGrosso_CarolaBrandini_PT.pdf782,15 kBAdobe PDFThumbnail
Ver/Abrir
EP18-PasqualinoGrosso_CarolaBrandini_IT.pdf805,57 kBAdobe PDFThumbnail
Ver/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Este registo está protegido por Licença Creative Commons Creative Commons