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http://hdl.handle.net/11144/4720
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Santos, Ana Miguel dos | - |
dc.date.accessioned | 2021-01-08T11:49:05Z | - |
dc.date.available | 2021-01-08T11:49:05Z | - |
dc.date.issued | 2019-07 | - |
dc.identifier.issn | 2184-1845 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11144/4720 | - |
dc.description.abstract | A propensão para uma combinação de política de alianças, a segurança coletiva, o multilateralismo, a relação desequilibrada entre os Estados Unidos e a Europa, a segurança europeia, são alguns dos fatores estruturais que afetam a capacidade de estados únicos, mesmo os mais poderosos, para exercer a liderança no domínio da segurança. Por seu turno, o novo tipo de fenómenos como o terrorismo, a escassez de recursos, catástrofes naturais, pandemias ou movimentos de refugiados em massa, têm vindo a retrair a preeminência da dimensão militar da segurança. Estas transformações e o significativo robustecimento de responsabilidades por parte da União Europeia por estas matérias de segurança e de defesa, impõem novas formas de cooperação e de liderança no mundo multipolar em que vivemos. O Estado português, enquanto titular da função de soberania de prover segurança, não pode adiar o processo de adequação a estas recentes conceções de segurança e de defesa que, de forma reiterada e gradativa, vêm sustentando uma visão abrangente de segurança, na qual a utilização dos recursos humanos e materiais disponíveis, não dependem da sua natureza – militar ou policial. No atual ambiente de segurança que vivemos, a divisão clássica entre segurança interna e segurança externa estará em crise? Continua a justificar‑se esta visão westfaliana de pensar a segurança, como forma de limitar a atuação da Polícia e das Forças Armadas? Pretende‑se, com este artigo, proceder a uma análise, exploratória, sobre se esta visão, marcadamente bipolar, continua a fazer sentido diante das novas ameaças e do atual contexto internacional. | pt_PT |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.publisher | EDIUAL | pt_PT |
dc.rights | openAccess | pt_PT |
dc.subject | Direito internacional | pt_PT |
dc.subject | Segurança | pt_PT |
dc.title | Uma segurança interna cada vez mais europeia? Uma segurança externa cada vez mais nacional? | pt_PT |
dc.type | article | pt_PT |
degois.publication.firstPage | 7 | pt_PT |
degois.publication.lastPage | 25 | pt_PT |
degois.publication.location | Lisboa | pt_PT |
degois.publication.title | Galileu - revista de direito e economia | pt_PT |
degois.publication.volume | XX,nº2 | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.identifier.doi | https://doi.org/10.26619/2184-1845.XX.2.1 | pt_PT |
Aparece nas colecções: | GALILEU - Revista de Economia e Direito. Vol.20, nº2(2019) |
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Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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