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dc.contributor.authorTomé, Luis-
dc.date.accessioned2020-04-10T22:11:00Z-
dc.date.available2020-04-10T22:11:00Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationTOMÉ, Luis (2007). “A Acção Externa da UE: que Ambições e que Meios?” in Estratégia, Nº 24-25. IEEI: pp. 65-69.pt_PT
dc.identifier.issn0874-5269-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/4516-
dc.description.abstractDurante cerca de quarenta anos de construção europeia , a expressão "política externa comum", em si mesma, não surgiu nos tratados. Tal não impediu, no entanto, que desde a sua criação com o resto do mundo. Mas foi a partir da entrada em vigor do tratado de Maastricht (1993) que foi a política externa e segurança comum (PESC) passou a ser um dos três pilares da UE e o seu desenvolvimento uma componente fundamental de integração europeia, nomeadamente, através de um leque variado de procedimentos e actos que foram sendo implementados - declarações comuns, acções comuns, posições comuns, estratégias comuns e decisões comuns .-
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherIEEIpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectRelações Internacionaispt_PT
dc.subjectUnião Europeiapt_PT
dc.titleA Acção Externa da UE: que Ambições e que Meios?pt_PT
dc.typearticlept_PT
degois.publication.firstPage65pt_PT
degois.publication.lastPage69pt_PT
degois.publication.titleEstratégiapt_PT
degois.publication.volume24-25pt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
Aparece nas colecções:DRI - Artigos/Papers

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2007, Acção Externa da UE-Que Ambições e Meios, rev Estratégia-IEEI, LTomé.pdf2,58 MBAdobe PDFThumbnail
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