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http://hdl.handle.net/11144/4466
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Oliveira, João | - |
dc.contributor.author | Santos, Teresa | - |
dc.contributor.author | Soares, Nuno Pires | - |
dc.date.accessioned | 2020-01-09T09:59:28Z | - |
dc.date.available | 2020-01-09T09:59:28Z | - |
dc.date.issued | 2019-12 | - |
dc.identifier.issn | 2182-4339 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11144/4466 | - |
dc.description.abstract | Novos vetores de desenvolvimento social e cultural têm vindo a potenciar formas renovadas de sentir e pensar o território: os amplos espaços de coworking, as novas galerias de arte, a difusão dos estabelecimentos de alojamento local e o comércio orientado a um consumidor cada vez mais exigente, são apenas alguns exemplos que demonstram que a zona ribeirinha das freguesias de Marvila e Beato é hoje um verdadeiro “laboratório” no qual se pretende criar um novo espaço social e cultural. O presente trabalho teve como o objetivo analisar a dinâmica de reabilitação do edificado devoluto e a evolução económica enquanto indicadores de transformação daquela área da cidade de Lisboa, no período 2009-2019. A metodologia de trabalho, ao adotar na sua estrutura um levantamento funcional, permitiu revelar alguns dados importantes. Avaliando o parque edificado que se encontrava devoluto em 2009, nota-se que passados dez anos, 45% dos edifícios sofreram obras de reabilitação. A esta transformação acresce-se o licenciamento de novas operações urbanísticas, revelando o crescente interesse imobiliário por esta zona ribeirinha, em linha com o que se verifica noutras áreas da cidade de Lisboa. Os resultados permitiram igualmente medir o decréscimo do número de estabelecimentos comerciais, verificando-se uma redução de 28%, entre 2010 e 2019. Verificou-se igualmente que na base económica existiu um crescimento do peso das atividades terciárias e uma desvalorização do comércio a retalho. O aparecimento de estúdios de artistas, galerias de arte ou do centro cultural Fábrica Braço de Prata, com salas de concertos e exposições, entre outras, indica que esta zona oriental é também um local emergente para o lazer e a cultura na cidade de Lisboa. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | CEACT/UAL | por |
dc.relation.ispartofseries | 16; | - |
dc.rights | openAccess | por |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | por |
dc.subject | Faixa Oriental de Lisboa | por |
dc.subject | Uso do solo | por |
dc.subject | Monitorização socioespacial | por |
dc.subject | Revitalização urbana | por |
dc.title | A reabilitação urbana e dinâmica comercial na Faixa Oriental de Lisboa (2009-2019) | por |
dc.type | article | por |
degois.publication.location | Lisboa | por |
degois.publication.title | Estudo Prévio | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.identifier.doi | https://doi.org/10.26619/2182-4339/16.3 | - |
Aparece nas colecções: | ESTUDO PRÉVIO - 16 [inverno 2019] |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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