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http://hdl.handle.net/11144/4428
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Pinto, Luís Valença | - |
dc.date.accessioned | 2019-12-06T12:17:38Z | - |
dc.date.available | 2019-12-06T12:17:38Z | - |
dc.date.issued | 2018-05 | - |
dc.identifier.issn | 0873-7630 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11144/4428 | - |
dc.description.abstract | Muitos não encontrarão grandes dúvidas no entendimento que o momento atual da Aliança Atlântica não é particularmente feliz e risonho. E isto sobretudo pensando na sua eficácia e no seu futuro. Pode haver muita agitação em torno de temas como uma eventual revisão e mesmo ampliação da estrutura de comandos, ou a identificação de fórmulas mais compósitas e não apenas financeiras, de reavaliar o burden-sharing (o que aliás não encerra nenhuma espécie de novidade…), ou de modelos de smart defense, etc. Pode haver tudo isso. Mas o tratamento desses temas corresponde no essencial a um ativismo institucional e burocrático e não é o reflexo de um clima de saúde e pujança que de momento exista na organização. Em si mesmo, esse ativismo não tem mal, mas ele não deve fazer ignorar ou desviar o olhar e o espírito, da seriedade dos problemas que presentemente se colocam à NATO. E a inquietação é legitimamente maior quando, de modo real e potencial, se compreende a NATO como a pedra angular do modelo de Segurança Coletiva de que as Nações que a integram carecem e, mais modernamente, como um Ator também capaz de agir nos novos contextos da Segurança Cooperativa e de dimensão humana, mediante práticas de cooperação e parceria, em particular com a União Europeia. É um entendimento que, de forma bastante generalizada, foi desenvolvido, foi existindo e, apesar de tudo, ainda existe. Desde 1949 com os primeiros doze Aliados, e, depois e sucessivamente, com quatorze, quinze, dezasseis, até aos atuais vinte nove Estados Membros. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Empresa da Revista Militar | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | União Europeia | por |
dc.subject | NATO | por |
dc.title | NATO: tempo para esperar? | por |
dc.type | article | por |
degois.publication.firstPage | 371 | por |
degois.publication.lastPage | 380 | por |
degois.publication.location | Lisboa | por |
degois.publication.title | Revista Militar | por |
degois.publication.volume | nº2596 | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
Aparece nas colecções: | DRI - Artigos/Papers OBSERVARE - Artigos/Papers |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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NATO- talvez seja tempo para um compasso de espera.pdf | 99,97 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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