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Título: Toxicodependentes Sem-Abrigo em Centro de Acolhimento Temporário e Funcionamento Familiar: Estudo Exploratório
Autor: Pires, Mónica
Dolores, Marisa
Vultos, Joaquim dos
Gonçalves, Nuno
Palavras-chave: Sem-Abrigo
Toxicodependência
Psicopatologia
Vinculação
Famílias multiproblemáticas
Data: 2018
Editora: Ordem dos Psicólogos
Citação: Dolores, M., Pires, M., Vultos, J. & Gonçalves, N. (2018).Toxicodependentes sem-abrigo em centro de acolhimento temporário e funcionamento familiar: Estudo Exploratório. Abstracts from the 4º Congresso Ordem dos Psicólogos Portugueses. The Psychologist: Practice & Research Journal, Supp 1(1), S12.
Resumo: Tivemos como principal objectivo caracterizar, conhecer e compreender a população toxicodependente sem-abrigo em recuperação num CAT ao nível da psicopatologia, vinculação e funcionamento familiar segundo a sua perspetiva. Esta investigação partiu um paradigma pós-positivista e é composta por dois estudos. No estudo 1 verificamos que os participantes são oriundos de contextos socioeconómicos distintos e com constituições familiares diversificadas. No entanto têm semelhanças quanto à tipologia de funcionamento e de relacionamento familiar. Referem que a qualidade das relações familiares foram um fator impulsionador para o início do consumo de estupefacientes o que resultou num distanciamento das suas famílias e o culminar de vivência nas ruas. 82% considera importante restabelecer o contacto com os seus familiares mencionando já que este seria um fator motivacional para a continuação do seu tratamento de recuperação. No estudo 2 verificamos que os índices gerais de psicopatologia e os níveis de vinculação ansiosa são mais elevados comparativamente à população geral. Ao nível da coesão e da flexibilidade estamos perante famílias com funcionamento pouco adaptativo, comunicação enfraquecida e níveis de satisfação muito baixos. Verificamos também que a psicopatologia existente está diretamente relacionada com o funcionamento familiar ao nível da flexibilidade e do padrão de vinculação. Concluímos que trabalhar com os utentes em parceria com os seus familiares, ao nível dos padrões de vinculação e ao nível da estrutura e funcionamento familiar, poderá contribuir para a diminuição da sintomatologia e para o aumento das taxas de sucesso na manutenção da abstinência ao longo do percurso de recuperação e tratamento.
Revisão por Pares: yes
URI: http://hdl.handle.net/11144/3987
ISSN: 2184-3317
Versão do editor: http://psyprjournal.com/index.php/PPRJ/article/view/63/pdf_1
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