Utilize este identificador para referenciar este registo:
http://hdl.handle.net/11144/3275
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Raimundo, António de Castro | - |
dc.date.accessioned | 2017-11-10T10:27:04Z | - |
dc.date.available | 2017-11-10T10:27:04Z | - |
dc.date.issued | 2011-11-16 | - |
dc.identifier.isbn | 978-989-8191-53-3 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11144/3275 | - |
dc.description.abstract | Após o 25 de Abril e a descolonização, as prioridades externas de Portugal deslocaram-se da África e do Atlântico para a Europa. Porém, o passado continuou a ocupar um lugar importante na visão internacional do Portugal democrático e pós-colonial. Por outra parte, mudanças signifi cativas desde o fi nal da Guerra Fria levaram a União Europeia (UE) a reforçar as suas ambições e papel enquanto actor internacional. Este artigo avalia o impacto da UE na política externa portuguesa, centrando a análise no caso de Moçambique e olhando especifi camente para questões diplomáticas. Apesar do aumento no nível de coordenação ligado a um processo de adaptação nacional, os resultados empíricos apurados dão pouca sustentação a hipóteses apontando para mudanças mais profundas na política externa dos Estados Membros em resultado do efeito da UE. Em contraste, recolheu-se prova signifi cativa de que os decisores portugueses têm sido bem sucedidos em projectar as prioridades nacionais a nível europeu ou na prossecução dos seus objectivos de política externa de forma separada, quando tal foi considerado mais adequado ou necessário. Os importantes laços económicos, políticos e culturais, que subsistem entre Portugal e Moçambique contribuíram para limitar o impacto da UE. Além disso, os decisores portugueses puderam benefi ciar das consideráveis oportunidades e limitados constrangimentos decorrentes da sua acção diplomática no plano multilateral europeu para reforçar uma dimensão da política externa portuguesa que tem vindo a ser valorizada de forma mais activa a fi m de salvaguardar a autonomia e identidade do país no contexto europeu e internacional. Em última análise, os resultados apurados corroboram os estudos que apontam para a necessidade de adequadamente atender a factores internos, mesmo fora do caso dos maiores Estados Membros da UE. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Europeização | por |
dc.subject | política externa | por |
dc.subject | Portugal | por |
dc.subject | União Europeia | por |
dc.subject | Moçambique | por |
dc.title | Resistindo à Europeização? As relações pós-coloniais de Portugal com Moçambique | por |
dc.type | article | por |
degois.publication.location | Lisboa | por |
degois.publication.title | OBSERVARE 1st International Conference - Internacional Trends and Portugal´s Position | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.relation.publisherversion | http://observare.autonoma.pt/conference/images/stories/conference%20images%20pdf/S1/Antonio_Raimundo.pdf | por |
Aparece nas colecções: | I CONGRESSO INTERNACIONAL DO OBSERVARE |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Antonio_Raimundo (1).pdf | 216,41 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.