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dc.contributor.authorPatrício, Raquel de Caria-
dc.date.accessioned2017-11-08T16:34:38Z-
dc.date.available2017-11-08T16:34:38Z-
dc.date.issued2011-11-16-
dc.identifier.isbn978-989-8191-53-3-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/3266-
dc.description.abstractEste artigo procura analisar de que forma a estratégia brasileira de aproximação aos países BRIC, através da nova cooperação Sul-Sul, tem ajudado o país a alcançar o maior objectivo da sua política externa: ser considerado, não apenas um poder médio emergente, como também um poder global. De facto, a política externa brasileira tem tentado conformar a ordem internacional à fi losofi a política de equalizar os benefícios, nas relações internacionais, entre países ricos e países emergentes, por meio de acções multi e bilaterais. Contudo, tem sido difícil obter uma real reciprocidade entre países ricos e emergentes, mesmo no actual cenário de crise do multilateralismo, o que tem levado o Brasil a voltar-se para outros espaços de actuação, focando-se particularmente na aproximação, bilateral e multilateral, aos restantes países emergentes, criando as coligações anti-hegemónicas que têm nascido sob sua liderança, como o G20, o G3-Ibas e o G4. Neste sentido, a cooperação entre o Brasil e os outros países emergentes tem sido muito importante para o Brasil. Contudo, essa cooperação apresenta muitos problemas. Tendo em conta a falta de uma verdadeira agenda para esta cooperação internacional, devida à divergência de interesses e às diferenças que separam os BRIC, veremos que estes países desenvolvem a sua relação apenas sobre o vector económico, visando, especialmente, o comércio internacional e a reforma do sistema fi nanceiro internacional. Todavia, os interesses dos poderes médios emergentes agrupados no acrónimo BRIC, embora signifi cativamente distintos, podem ser acomodados através do impulso que o Brasil tem dado a esta nova cooperação Sul-Sul, ainda que concretizada, apenas, em temas específi cos. É esta falta de um total entendimento entre estes países que nos permite dizer que, além do G20, do G3-Ibas e do G4, o Brasil não lidera esta cooperação, embora seja o seu maior impulsionador. Mesmo assim, tem sido sobre esta estratégia que o Brasil tem feito assentar o seu extraordinário activismo internacional, que lhe permite alcançar o seu maior desígnio de política externa: ser considerado, não apenas um poder médio emergente, como também um poder global.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectPaíses emergentespor
dc.subjectSulpor
dc.subjectCooperaçãopor
dc.subjectBrasilpor
dc.subjectPolítica Externapor
dc.titleA nova cooperação Sul-Sul na Política externa brasileirapor
dc.typearticlepor
degois.publication.locationLisboapor
degois.publication.titleOBSERVARE 1st International Conference - Internacional Trends and Portugal´s Positionpor
dc.peerreviewedyespor
dc.relation.publisherversionhttp://observare.autonoma.pt/conference/images/stories/conference%20images%20pdf/S1/Raquel_Patricio.pdfpor
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