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dc.contributor.authorAmaral, Joana Veloso-
dc.contributor.authorBrandão, Ana Paula-
dc.date.accessioned2017-11-07T17:42:09Z-
dc.date.available2017-11-07T17:42:09Z-
dc.date.issued2011-11-16-
dc.identifier.isbn978-989-8191-53-3-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/3258-
dc.description.abstractCinco décadas decorreram desde o espoletar do confl ito cipriota. Apesar da ausência de episó- dios de violência, o como e o porquê de a reunifi cação não ser ainda uma realidade permanece o principal problema a resolver e a questão em torno da qual o debate prospectivo acerca de uma solução para a questão do Chipre se centra. Confl ito, defi nido como estado de guerra aberta, não ocorre no Chipre desde 1974, no entanto subsiste no seu estado psicológico e sociológico, tendo vindo a constituir-se um importante problema para o qual a comunidade internacional procura solução. Porque os nacionalismos cipriotas não procuram a independência mas a união de território com a Grécia e a Turquia, o arranjo consocionalista de partilha de poder gerado aquando da independência veio inculcar o elemento étnico na estrutura política do país. O Chipre pós-colonial constitui-se um Estado mas não uma Nação. A guerra, por seu lado, institucionalizou a relação adversarial e de desconfi ança entre comunidades, a qual se impregna no processo de paz enquanto as comunidades disputam apoio para a sua causa na esfera internacional. Iniciativas de mediação levadas, sobretudo, a cabo pelas Nações Unidas, mas também pelos Estados Unidos, têm evitado a re-escalada do confl ito mas, no entretanto, a UNFICYP transforma-se numa das mais longas missões de paz e um acordo de paz continua sem existir. As comunidades que fundaram a República do Chipre em 1960 vivem hoje em total separação geográfi ca. A sul da “Green Line”, a República do Chipre permanece sob governação exclusiva dos cipriotas gregos desde 1963 e, a norte, os cipriotas turcos administram a auto-proclamada República Turca do Norte do Chipre (RTNC) desde 1983. O Chipre assumirá a presidência da UE no segundo semestre de 2012 quando, desde a recusa do “Annan Plan” em 2004, apenas o sul cipriota grego tem usufruído da condição de EstadoMembro. Entretanto, a adesão da Turquia e da RTNC assume-se como a questão central das negociações de paz, alongando o caminho para chegada a uma solução.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectChiprepor
dc.subjectMediação Internacionalpor
dc.subjectPeacemakingpor
dc.titleChipre: De Conflito Intra-estadual a Problema Diplomático Internacionalpor
dc.typearticlepor
degois.publication.locationLisboapor
degois.publication.titleOBSERVARE 1st International Conference - Internacional Trends and Portugal´s Positionpor
dc.peerreviewedyespor
dc.relation.publisherversionhttp://observare.autonoma.pt/conference/images/stories/conference%20images%20pdf/S1/Joana_Amaral_Ana_Paula_Brandao.pdfpor
Aparece nas colecções:I CONGRESSO INTERNACIONAL DO OBSERVARE

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