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http://hdl.handle.net/11144/3175
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Donário, Arlindo Alegre | - |
dc.contributor.author | Santos, Ricardo Borges dos | - |
dc.date.accessioned | 2017-08-08T14:04:53Z | - |
dc.date.available | 2017-08-08T14:04:53Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11144/3175 | - |
dc.description.abstract | O termo “clássicos” foi utilizado por Keynes para se referir aos economistas dos séculos XVIII e XIX e princípios do século XX, no seguimento da obra “Riqueza das Nações” de Adam Smith, publicada em 1736. A “revolução” dos clássicos 1 seguiu-se às doutrinas mercantilistas, que vigoraram durante várias centenas de anos, e que tinham por base da riqueza das nações, entre outros factores, o metalismo (bulionismo), ou seja, a consideração de que era a posse de metais preciosos, sobretudo o ouro e a prata, que fundamentava a riqueza e poder das nações. A doutrina mercantilista implicou o desenvolvimento de políticas proteccionistas consubstanciadas na imposição de impostos aduaneiros às importações e atribuição de subsídios às exportações, decorrente uma intensa intervenção do Estado na economia, de modo a obter-se um saldo positivo da balança de transacções correntes. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Universidade Autónoma de Lisboa. CARS – Centro de Análise Económica de Regulação Social | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Economia | por |
dc.subject | teoria clássica | por |
dc.subject | emprego | por |
dc.title | Teoria clássica e o equilíbrio de pleno emprego | por |
dc.type | workingPaper | por |
dc.peerreviewed | no | por |
Aparece nas colecções: | BUAL - Artigos/Papers CARS - Artigos/Papers DCEE - Artigos/Papers DCEE - Publicações Pedagógicas |
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Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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