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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSantos, António Carlos dos-
dc.contributor.authorTormenta, Júlio César Nunes-
dc.date.accessioned2016-12-30T10:09:12Z-
dc.date.available2016-12-30T10:09:12Z-
dc.date.issued2016-12-22-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/2826-
dc.description.abstractContabilidade e Tributação de empresas (ou empresarial) são duas realidades que devem ser tomadas como referência no mundo empresarial. Neste estudo foi analisada a avaliação normativa da contabilidade na União Europeia e em Portugal. Em termos de União Europeia, a harmonização contabilística deu-se, num primeiro momento, através da adoção de Diretivas (Diretiva 78/660/CEE de 25 de julho de 1978, conhecida como a Quarta Diretiva, cujo âmbito material eram as contas anuais de certo tipo de empresas, e a Diretiva 83/349/CEE de 13 de junho de 1983, conhecida como a Sétima Diretiva, cujo âmbito material eram as contas consolidadas) e, num segundo momento, como consequência de uma política de cooperação com o International Accounting Standard Board (IASB), com a adoção das Normas Internacionais de Contabilidade (IAS) e das Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), através de Regulamentos Europeus, principalmente com o Regulamento 1606/2002 de 19 de julho de 2002. Como consequência desta nova estratégia, o Justo Valor tem um importante papel a nível de IFRS e a sua importância tem vindo a aumentar principalmente em anos recentes comparativamente com o custo histórico. Recentemente uma nova Diretiva da Contabilidade, Diretiva 2013/34/UE de 26 de junho de 2013, foi aprovada com o objetivo de regular as obrigações de informação financeira de certo tipo de empresas e reduzir os encargos administrativos, em especial para as pequenas e médias empresas (SMEs) devido ao facto de a Comissão Europeia reconhecer o papel importante que as mesmas desempenham na economia da União, e visa melhorar a abordagem geral do espírito empresarial e ancorar o princípio "pensar primeiro em pequena escala" no processo decisório, desde a regulamentação até ao serviço público. A tributação das empresas baseada no princípio da realização tem vindo a adotar gradualmente o Justo Valor no apuramento do lucro tributável. Nalguns casos, por exemplo nos derivados financeiros, o princípio do acréscimo (e não o princípio da realização) é o método adotado no apuramento do lucro tributável, onde o modelo do “mark-to-market” é o usado para valorizar instrumentos de capital próprio (securities), espelhando este modelo o justo valor desses ativos negociados em mercados regulamentados. O Justo Valor não põe em causa o princípio de realização a nível de tributação das empresas.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectContabilidadepor
dc.subjectHarmonização Contabilísticapor
dc.subjectTributação Empresarialpor
dc.subjectPrincípio da Realizaçãopor
dc.subjectPrincípio do Acréscimopor
dc.subjectJusto Valorpor
dc.titleA influência da contabilidade na tributação do rendimento das sociedades comerciais: princípio da realização versus justo valorpor
dc.typedoctoralThesispor
thesis.degree.nameTese de Doutoramento em Direitopor
dc.identifier.tid101362374por
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DDIR - Teses de Doutoramento

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