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http://hdl.handle.net/11144/2650
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Rosário, Pedro Trovão do | - |
dc.contributor.author | Oliveira, Sueli Bisinoto de | - |
dc.date.accessioned | 2016-07-21T10:14:31Z | - |
dc.date.available | 2016-07-21T10:14:31Z | - |
dc.date.issued | 2016-06-22 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11144/2650 | - |
dc.description | Tese de doutoramento em direito. Ciências jurídico-políticas. | por |
dc.description.abstract | Nos termos da vigente Carta Constitucional brasileira, a admissão de pessoal de forma direta pela Administração Pública somente pode ocorrer para o exercício de cargo efetivo ou emprego público, ambos mediante prévia aprovação em concurso público, bem como para o exercício de cargo em comissão, função de confiança ou contratação temporária. No entanto, constata-se a contratação, sem concurso público, de agentes que prestam serviços ao Estado brasileiro no exterior. O objetivo deste trabalho é o exame e a discussão da legislação e dos atos praticados pela Administração Pública brasileira no que se refere à contratação, sem concurso público, do pessoal que presta serviços ao Estado brasileiro no exterior junto aos órgãos do Ministério das Relações Exteriores (MRE). A pesquisa realizada neste estudo constatou que, desde a promulgação da Constituição de 1988, a Administração Pública brasileira, ao contratar brasileiros e estrangeiros para a composição do quadro de trabalhadores que prestam serviços aos seus órgãos localizados no exterior, vem contrariando os princípios constitucionais. Um paradoxo jurídico que gera conflitos trabalhistas e previdenciários, conforme será demonstrado neste trabalho. Afinal, apesar de a Constituição brasileira de 1988 ter estabelecido um Regime Jurídico único, próprio dos servidores públicos da União, a lei infraconstitucional submeteu os Auxiliares Locais à incidência da legislação vigente no país da prestação de serviço. Surge, então, um suposto “terceiro gênero” de regime jurídico na legislação brasileira, a que são atualmente submetidos os Auxiliares Locais. Necessário, portanto, estabelecer a natureza jurídica da relação existente entre a Administração Pública e os Auxiliares Locais, a fim de que se possa solucionar os problemas decorrentes dessa relação totalmente avessa aos ditames constitucionais vigentes. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Administração Pública | por |
dc.subject | Servidor | por |
dc.subject | Contratação | por |
dc.subject | Auxiliares Locais | por |
dc.subject | Relação Jurídica | por |
dc.title | A contratação do pessoal que presta serviços ao estado brasileiro no exterior: servidores de fato ou de direito? | por |
dc.type | doctoralThesis | por |
dc.peerreviewed | no | por |
dc.identifier.tid | 101341067 | - |
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