Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11144/2616
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dc.contributor.advisorLaneiro, Tito-
dc.contributor.advisorFator, Tânia-
dc.contributor.authorSouza, Andréa Claudia de-
dc.date.accessioned2016-05-19T11:36:02Z-
dc.date.available2016-05-19T11:36:02Z-
dc.date.issued2016-04-13-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/2616-
dc.description.abstractA presente tese refere-se o conceito de Escola Promotora de Saúde (EPS) no cenário atual brasileiro, suas dificuldades e suas aplicações práticas. Apresentado pel a primeira vez em 1946 por Sigerest foi encampado pela OMS e tem sido discutido amplamente no cenário mundial por ser transformador da realidade escolar e seu entorno promovendo saúde para todos. Neste trabalho realizaram-se dois estudos: a criação da Escala EPS e a pesquisa-ação com multi-métodos incluindo a escala e o Sociodrama. O estudo 1 concentrou-se na criação da escala com uma amostra final de 264 participantes e 52 itens. Apresentou KMO= .879, O teste de esfericidade de Bartlett apresentou valor de χ 2 (1378) = 6103.85, e alto grau de significância (p = .000). Alpha de Crombach: 0,921, Realizadas as análises quatro fatores se mostraram com força estatística: Projetos, Reconhecimento, Comunidade e o Conceito de Saúde. O estudo 2 utilizou a escala para iniciar discussões com os grupos participantes, seguida de intervenções de Sociodrama e nova aplicação da escala. Decorrente ao levantamento de dados sobre o conceito de EPS com os grupos realizou-se um trabalho de relacionamento interpessoal, salientando-se o momento em que os profissionais da educação se colocaram no lugar dos profissionais da saúde e essa inversão de papéis promoveu a reflexão sobre os objetivos comuns e as dificuldades de implantação do programa EPS. A escala e a pesquisa-ação possibilitaram colher dados variados e específicos de cada grupo. As escolas estudadas mostraram ainda desconhecerem o conceito de EPS, apesar de entenderem o conceito de saúde. Apresentaram também, dificuldades com trabalhos, inter e transdisciplinares; não se sentirem reconhecidos em seus papéis profissionais pela sociedade; e principalmente ainda não se perceberem promotores de saúde na comunidade escolar e em seu entorno. A escala traz resultados racionais, mas quando incentivados com as técnicas do Sociodrama as pessoas pensam e expõem suas ideias e outras questões ficam mais claras, compreendendo-se o porquê das respostas da escala além de ampliar o entendimento por parte dos profissionais que passam por muitas transformações, facilitando a comunicação no grupo. Comparando a aplicação das escalas pré e pós Sociodrama, evidencia-se que uma maior compreensão do conceito de EPS devido ao trabalho realizado resulta tanto positiva como negativamente nas respostas dadas na segunda aplicação da escala. Foi concluído que o conceito EPS ainda não se mostra incorporado no cotidiano escolar. É papel do psicólogo da saúde e/ou escolar e educacional intervir na escola e na comunidade, facilitando assim a comunicação entre os grupos e o entendimento dos conceitos de saúde, de promoção de saúde e por fim EPS. A aplicação deste trabalho em grupos de escolas pode ser ampliada por governos locais ou federais e impactar positivamente comunidades como um todo.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectEscola promotora de saúdepor
dc.subjectEscalapor
dc.subjectSocionomiapor
dc.subjectSociodramapor
dc.titleEscola promotora de saúde: o sociodrama como método de promoção de saúde.por
dc.typedoctoralThesispor
dc.peerreviewednopor
dc.identifier.tid101411286-
Aparece nas colecções:DPS - Teses de Doutoramento

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