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http://hdl.handle.net/11144/2545
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Laneiro, Tito | - |
dc.contributor.author | Nitzsche, Martina | - |
dc.date.accessioned | 2016-03-10T16:18:20Z | - |
dc.date.available | 2016-03-10T16:18:20Z | - |
dc.date.issued | 2016-02-26 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11144/2545 | - |
dc.description.abstract | A literatura científica indica que a incivilidade e a civilidade no trabalho, dois fenómenos inerentes ao ambiente social do trabalho, têm implicações importantes para o bem estar psicológico dos trabalhadores. Em Portugal, há uma ausência de estudos sobre estes fenómenos, e não existem medidas específicas de incivilidade e civilidade no trabalho, validadas para o contexto profissional português. Para colmatar estas lacunas na literatura, efetuámos dois estudos. O Estudo 1 teve como objetivos a adaptação da Straightforward Incivility Scale (SIS; Leiter & Day, 2013), e da Workplace Civility Scale (WCS; Osatuke et al., 2009). A amostra é constituída por 442 trabalhadores do setor de turismo, 53% homens e 47% mulheres, Midade = 32.81 anos (DP = 10.95), 46% com ensino secundário, e 19% com curso superior. A estrutura fatorial de cada medida foi avaliada através da análise fatorial exploratória, e a fiabilidade mediante o alfa de Cronbach. Os nossos resultados são consistentes com os estudos originais. As versões portuguesas da SIS e WCS apresentam boas propriedades psicométricas, com alfas entre .79 e .91. O objetivo do Estudo 2 foi averiguar os efeitos da incivilidade e civilidade no trabalho, no burnout e engagement. A eficácia profissional foi incluída como mediadora. A amostra, diferente do Estudo 1, contempla 385 trabalhadores da indústria hoteleira, 54% homens e 46% mulheres, Midade = 33.91 anos (DP = 11.31), 45% com ensino secundário, e 27% com curso superior. Assente no modelo teórico Job Demands-Resources, procurámos confirmar nove hipóteses através de análises de regressão no SPSS e PROCESS. As hipóteses foram confirmadas. A incivilidade e civilidade no trabalho explicam até 22% da variância do burnout, e 24% da variância do engagement. Em conjunto, a civilidade no trabalho e a eficácia profissional explicam 48% da variância do engagement. Apresentamos as aplicações práticas dos dois estudos, bem como sugestões para futuras investigações. Quanto é do nosso conhecimento, estes são os primeiros estudos sobre a incivilidade e a civilidade no trabalho, em Portugal. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | incivilidade no trabalho | por |
dc.subject | civilidade no trabalho | por |
dc.subject | burnout | por |
dc.subject | engagement | por |
dc.subject | turismo | por |
dc.subject | Job Demands-Resources | por |
dc.title | (In)Civilidade no Trabalho: Escalas de Medida e Efeitos no Burnout e Engagement | por |
dc.type | masterThesis | por |
dc.peerreviewed | no | por |
dc.identifier.tid | 201115131 | - |
Aparece nas colecções: | BUAL - Dissertações de Mestrado DPS - Dissertações de Mestrado |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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