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dc.contributor.authorCravinho, João Gomes-
dc.contributor.authorBrito, Alexandra de-
dc.date.accessioned2016-01-13T11:10:35Z-
dc.date.available2016-01-13T11:10:35Z-
dc.date.issued1997-
dc.identifier.isbn972-8179-13-8-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/2434-
dc.description.abstractUm ano depois da Conferência de Barcelona permanece a esperança de um renovado impulso nas relações Euro-mediterrânicas, esperança que emagrece à medida que nos distanciamos no tempo das promessas e dos desejos nela expressos. Barcelona representou uma tentativa essencialmente da parte de dois países, Espanha e Itália, de equilibrar, com um impulso para sul, a atenção que a União Europeia dedica actualmente aos países do centro e leste europeu. A queda do muro de Berlim e a abertura política e económica dos antigos países socialistas suscitaram as atenções da França e da Alemanha, os dois grandes impulsionadores de uma política externa concertada da UE.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleAs Relações Ibero-mediterrânicas e Ibero-americanaspor
dc.typearticlepor
degois.publication.titleJanus 1997: as relações exteriorespor
dc.peerreviewednopor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/1997/1997_4_10.htmlpor
Aparece nas colecções:OBSERVARE - JANUS 1997 - As relações exteriores

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