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dc.contributor.authorAntunes, Carlos-
dc.date.accessioned2016-01-13T11:07:02Z-
dc.date.available2016-01-13T11:07:02Z-
dc.date.issued1997-
dc.identifier.isbn972-8179-13-8-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/2432-
dc.description.abstractVisionando a distribuição das forças armadas de Portugal e de Espanha torna-se perceptível um direccionamento diferente do sistema de forças dos dois países, bem como diferenças relevantes na sua distribuição. A dispersão territorial da Espanha obriga-a a equacionar estrategicamente regiões tão díspares como o Magrebe (devido aos enclaves de Ceuta e de Melilla, inseridos numa zona cuja instabilidade potencial é por demais conhecida), o Mediterrâneo (tendo em conta as Baleares) e a zona atlântica confinante ao arquipélago das Canárias, situação que transforma o país vizinho numa potência regional com interesses nacionais a defender no Atlântico, no Mediterrâneo e na zona de ligação destes dois mares, o estreito de Gibraltar (ver mapa Zonas de Interesse de Espanha).por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleDispositivos Militares e Interesses Estratégicospor
dc.typearticlepor
degois.publication.titleJanus 1997: as relações exteriorespor
dc.peerreviewednopor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/1997/1997_4_8.htmlpor
Aparece nas colecções:OBSERVARE - JANUS 1997 - As relações exteriores

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