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dc.contributor.authorDeusdado, Daniel-
dc.date.accessioned2016-01-12T16:48:43Z-
dc.date.available2016-01-12T16:48:43Z-
dc.date.issued1997-
dc.identifier.isbn972-8179-13-8-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/2416-
dc.description.abstractApesar da grande extensão marítima, Portugal é um país fortemente importador de pescado salgado (leia-se bacalhau) e congelado, salvando-se a componente de peixe fresco. A razão principal está no facto das águas portuguesas serem pouco ricas em recursos marinhos, além de se estar numa conjuntura adversa. Na apresentação do novo Plano de Orientação das Pescas, em Março passado, a comissária europeia Emma Bonino pronunciou uma frase reveladora: "O milagre de multiplicação dos peixes só houve um que, pelos vistos, pôde fazê-lo. Eu gostava muito de o repetir mas não posso". Vivem-se tempos de grandes restrições no intuito de preservar espécies ameaçadas de extinção, enquanto, paralelamente, o preço do pescado não pára de subir, seguindo o aumento da procura suscitado pelo crescimento da população mundial.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleAs Pescas ou a Falência do Marpor
dc.typearticlepor
degois.publication.titleJanus 1997: as relações exteriorespor
dc.peerreviewednopor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/1997/1997_3_39.htmlpor
Aparece nas colecções:OBSERVARE - JANUS 1997 - As relações exteriores

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