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dc.contributor.authorBranco, Maria Alberto-
dc.date.accessioned2016-01-08T17:45:53Z-
dc.date.available2016-01-08T17:45:53Z-
dc.date.issued1997-
dc.identifier.isbn972-8179-13-8-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/2412-
dc.description.abstractDepois de alguns anos de desaceleração, o investimento internacional sofreu um novo impulso fundamentalmente por acção dos EUA e Reino Unido, os primeiros países a apresentarem sinais de recuperação. O efeito de atracção desenvolvido pela recuperação da procura americana permitiu aos EUA retomarem a sua posição de principais investidores mundiais e principais receptores de investimento externo. A continuação de uma conjuntura económica difícil nos países da União Europeia (UE) limitou a dinamização das entradas de investimento externo e originou uma quebra do investimento comunitário no exterior.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleInvestimento Directo Estrangeiropor
dc.typearticlepor
degois.publication.titleJanus 1997: as relações exteriorespor
dc.peerreviewednopor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/1997/1997_3_35.htmlpor
Aparece nas colecções:OBSERVARE - JANUS 1997 - As relações exteriores

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