Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11144/2399
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dc.contributor.advisorDias, Álvaro Lopes-
dc.contributor.authorSilva, Alexandre Jorge Mateus Ferreira da-
dc.date.accessioned2016-01-07T18:23:30Z-
dc.date.available2016-01-07T18:23:30Z-
dc.date.issued2015-10-27-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/2399-
dc.description.abstractSe há um tema que tem levantado alguma celeuma, de forma transversal a todos os sectores de actividade económica, esse será seguramente a avaliação ao desempenho profissional, a que cada indivíduo deve estar sujeito no âmbito da profissão que escolheu. Prática comum em algumas áreas de actividade, desde há muito tempo a esta parte, com maior preponderância no sector privado que no público, esta tem sido uma ferramenta cada vez mais utilizada ao nível da gestão empresarial, quer como forma de distinguir o mérito individual no desempenho de tarefas idênticas, quer com o objectivo de optimizar recursos e reduzir custos. Várias questões têm sido no entanto levantadas quanto à credibilidade, e consequente real valia, deste tipo de ferramenta de gestão, considerando que existem relatos de situações em que os profissionais alvo de avaliação se concentram, a partir de determinada altura, mais no objectivo a cumprir e menos na excelência de desempenho da sua tarefa. O propósito deste trabalho é: (i) identificar e compreender de que forma a introdução de métricas de avaliação do desempenho dos profissionais de saúde – indicadores de desempenho, condiciona o acto médico de prescrição; (ii) quais as alterações decorrentes da introdução de indicadores de desempenho na avaliação dos médicos, na hierarquia de atributos que determinam a escolha de um medicamento; (iii) abrir espaço a futuras investigações sobre o impacto económico dessa medida nos custos do sector da saúde em Portugal. Durante realização desta investigação foram consultados vários trabalhos anteriores relacionados com a mesma área, servindo as evidências sustentadas pelos mesmos como base da proposta aqui apresentada. Destacamos o trabalho de Green, Goldberg & Montemayor (1981), cuja metodologia foi agora seguida, com o intuito de avaliar a importância das métricas de avaliação durante o processo de tomada de decisão do médico prescritor. 4 No âmbito deste trabalho de investigação são considerados especificamente os médicos especialistas em Medicina Geral e Familiar, que exercem a sua actividade em Unidades de Saúde Familiar (USF). Da literatura existente e do trabalho de campo realizado, torna-se evidente que os médicos (i) sentem-se condicionados no exercício da sua actividade profissional pela necessidade de cumprimento dos indicadores de desempenho estabelecidos; (ii) a redução de custos em cuidados de saúde primários pode ser insignificante quando comparada com o aumento de custos nos cuidados de saúde secundários.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectcustospor
dc.subjectsaúdepor
dc.subjectmétricaspor
dc.subjectmédicopor
dc.subjectprescriçãopor
dc.subjectmedicamentopor
dc.subjectgenéricopor
dc.titleAs métricas de avaliação como determinante do acto médico de prescriçãopor
dc.typedoctoralThesispor
dc.peerreviewednopor
dc.identifier.tid101411022-
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DCEE - Teses de Doutoramento

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