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dc.contributor.authorTelo, António José-
dc.date.accessioned2015-12-29T12:37:44Z-
dc.date.available2015-12-29T12:37:44Z-
dc.date.issued1998-
dc.identifier.isbn972-8129-27-8-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/2294-
dc.description.abstractAs forças armadas nacionais em 1974 tinham alcançado o desenvolvimento máximo do século XX. Havia então 217 000 homens em armas (179 000 no Exército, 19 500 na Marinha e 18 500 na Força Aérea), estando cerca de 61% em África, com 57 000 indivíduos em Angola, 50 000 em Moçambique e 27 000 na Guiné. As forças armadas mantinham desde há 13 anos uma das mais bem sucedidas guerras de anti-guerrilha das últimas décadas. Há que ter em conta que um país como a França, por exemplo, com 5 vezes mais população e 25 vezes mais poder económico que Portugal, só aguentou uma guerra semelhante na Argélia durante 6 anos, apesar de estar a poucas centenas de quilómetros do teatro de operações.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleDas guerras de África ao reencontro da tradição atlânticapor
dc.typearticlepor
degois.publication.titleJanus 1998: suplemento: as Forças Armadas Portuguesaspor
dc.peerreviewednopor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/1998fa/1998fa_2_2.htmlpor
Aparece nas colecções:OBSERVARE - JANUS 1998: Suplemento - As Forças Armadas Portuguesas

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