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dc.contributor.authorMarques, Viriato Soromenho-
dc.date.accessioned2015-12-28T11:58:13Z-
dc.date.available2015-12-28T11:58:13Z-
dc.date.issued1998-
dc.identifier.isbn972-8129-27-8-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/2267-
dc.description.abstractLonge vão os dias em que a política externa e de segurança de um país podia ser definida a partir de um conjunto de axiomas simples. Por exemplo, em 1952, o tenente-coronel Pereira da Conceição podia escrever, sem hesitação ou receio de errar: "Portugal só pode continuar a desempenhar a sua missão histórica e universalista como potência do mar, se se puder apoiar na potência do mar que tenha o domínio do mesmo [...] A aliança única que lhe convém é a da potência que domina os mares, quer ela ontem se chamasse Inglaterra, hoje se chame Estados Unidos, ou amanhã se chame Japão." (Pereira da Conceição, A., A estratégia nunca foi uma ciência puramente militar, Separata da Revista Militar, Lisboa, 1952, p.14).por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleModelos concorrentes no sistema internacional emergentepor
dc.typearticlepor
degois.publication.titleJanus 1998: suplemento: as Forças Armadas Portuguesaspor
dc.peerreviewednopor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/1998fa/1998fa_1_4.htmlpor
Aparece nas colecções:OBSERVARE - JANUS 1998: Suplemento - As Forças Armadas Portuguesas

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