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dc.contributor.authorCampos, Alexandra-
dc.contributor.authorBotelho, Leonete-
dc.date.accessioned2015-12-07T16:10:50Z-
dc.date.available2015-12-07T16:10:50Z-
dc.date.issued2001-
dc.identifier.isbn972-8179-33-2-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/2232-
dc.description.abstractA emigração portuguesa deixou de estar na moda e abandonou as agendas políticas. Os novos movimentos migratórios dos portugueses têm passado ao lado dos responsáveis governamentais, que não se cansam de repetir a ideia de que Portugal deixou de ser um país de emigração para passar a ser um país de imigração. A verdade é que Portugal continua a ser um país exportador de mão-de-obra e o fenómeno não é residual, como se tem vindo a afirmar. Após a publicação dos resultados do Censo de 1991, tornou-se evidente que a emigração voltara a aumentar. Em 31 de Dezembro de 1989, as estimativas da população residente apontavam para 10 milhões e 337 mil habitantes. O resultado definitivo do censo dava conta, porém, da existência de apenas 9 862 540 habitantes, uma diferença de quase meio milhão em relação às estimativas.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleO trabalho temporário e as novas formas de clandestinidadepor
dc.typearticlepor
degois.publication.titleJanus 2001: actualidade das migraçõespor
dc.peerreviewednopor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/2001/2001_3_2_9.htmlpor
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