Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11144/1884
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dc.contributor.advisorLobo, Inês-
dc.contributor.advisorVaz, João-
dc.contributor.advisorMoreno, Joaquim-
dc.contributor.authorNeto, Valério de Jesus Barros de Freitas-
dc.date.accessioned2015-10-22T14:28:26Z-
dc.date.available2015-10-22T14:28:26Z-
dc.date.issued2015-09-29-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/1884-
dc.description.abstractLuanda, a cidade capital de Angola, que é considerada actualmente, entre outras 211 cidades, a cidade mais cara do mundo [1] , pelo segundo ano consecutivo, coloca este estatuto em contraste com a realidade vivida na cidade. Os vários anos de guerra (colonial e civil) devastaram a estrutura social do país, direccionando para a capital a esperança de sobrevivência e única possibilidade de prosperidade no país, que, consequentemente, desencadeou o êxodo rural em grande escala, num período de tempo muito curto. Durante estes 39 anos de independência (desde 11 de Novembro de 1975), Luanda experienciou várias momentos no seu desenvolvimento urbano, tendo como resultado um acumular de realidades, de arquitecturas e de identidades que não se conseguem até hoje definir ou esclarecer. Desta forma, encarando Luanda como uma multiplicidade de identidades, o conceito de Palimpsesto, como elemento que é constantemente reutilizado, ou a definição de Enciclopédia [2] , como o local onde se reúne toda a informação, facilmente se aplicam à cidade de Luanda. Definições estas que podem ser atribuídas tanto a um espaço como a um edifício. Relacionar os espaços públicos, edifícios, que, tal como nestas definições, reúnem, de forma intrínseca, tanta história, com a dinâmica urbana de Luanda, será o ponto de partida para o trabalho proposto, percebendo assim as diferentes camadas deste “Palimpsesto urbano”. Os espaços públicos e edifícios no centro da cidade, trabalham, maioritariamente, em conjunto e, quando ligados, criam uma rede, uma variedade de momentos urbanos que podem, por si, refletir a identidade de Luanda, pois, ainda que sejam completamente distintos, complementam-se. “O caos é antes de mais um conceito, poderíamos quase dizer que é uma “filosofia” dos comportamentos dinâmicos. Útil, em primeiro lugar, é, portanto, antes de mais, tê-lo compreendido, depois, conhecendo os mecanismos que o favorecem, poder agir sobre ele.” in “La Complexité, Vertiges et Promesses”, Réda Benkiranepor
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectIdentidadepor
dc.subjectEspaço Públicopor
dc.subjectHorizonte Portugalpor
dc.titleEntre espaços. Espaço Público de Luanda. Centro de Investigação do Território e Paisagempor
dc.typemasterThesispor
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Arquitectura-
dc.identifier.tid201248000-
Aparece nas colecções:BUAL - Dissertações de Mestrado
DA - Dissertações de Mestrado

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