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dc.contributor.advisorPureza, José Manuel-
dc.contributor.authorTomé, Luis-
dc.date.accessioned2015-09-11T16:42:57Z-
dc.date.available2015-09-11T16:42:57Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/1767-
dc.description.abstractA fim de analisar a geopolítica e o complexo de segurança na Ásia Oriental, propomos e tentamos validar neste estudo o que denominamos por “Abordagem Eclética”. O argumento é que nenhum dos paradigmas teóricos convencionais fornece quadros analíticos e explicativos que respondam a toda a complexidade da política e da segurança internacional, menos ainda sobre a complexa e volátil Ásia Oriental, pelo que se torna imprescindível uma abordagem alternativa que, pragmaticamente e sem constrangimentos cognitivos, permita preencher o hiato entre a teorização e a realidade. Radicados na geografia e na história, mas sem serem determinados por elas, o sistema internacional, a geopolítica e o complexo de segurança na Ásia Oriental não só não são imutáveis como são o produto da inter-relação de poder, interdependência económica, normas, instituições, interesses, valores, ideias, relações sociais e identidades em permanente transformação; de factores materiais,sociais e ideacionais nos níveis quer das unidades/actores quer sistémico e nos contextos tanto internos como internacional. Este composto demonstra a pertinência da abordagem eclética: não alienando a prioriaspectos que se revelam essenciais, “desnaturalizando” expectativas, combinando diferentes hipóteses explicativas, resolvendo problemas de análise e aproveitando o potencial das complementaridades a partir de estruturas cognitivas diferenciadas. A estrutura de poder na Ásia Oriental assume uma configuração híbrida e muito complexa onde se conjugam elementos de hegemonia, americano-sino centrismo/bipolaridade e ainda multipolaridade. O padrão das interacções regionais é igualmente complexo e bastante ambivalente e inclui competição e cooperação simultâneas e políticas e estratégias multidimensionais, multi-instrumentais e omni-direccionais. Numa agenda de segurança regional alargada que soma às ameaças “tradicionais” um vasto leque de preocupações “não convencionais”, a principal referência de segurança continua a ser o Estado, enquanto os valores e interesses vitais a serem seguros são a sobrevivência política e a prosperidade. Quanto ao complexo de segurança regional, conjuga aspectos de segurança competitiva, de segurança comum, de segurança cooperativa e até de comunidade de segurança.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectÁsia Orientalpor
dc.subjectSegurançapor
dc.subjectGeopolíticapor
dc.subjectAbordagem Ecléticapor
dc.subjectHistóriapor
dc.subjectTeoriapor
dc.subjectRelações Internacionaispor
dc.subjectChinapor
dc.subjectEstados Unidospor
dc.subjectJapãopor
dc.subjectCoreiapor
dc.subjectASEANpor
dc.subjectRússiapor
dc.subjectGuerra-Friapor
dc.titleA Geopolítica e o Complexo de Segurança na Ásia Oriental: Questões Teóricas e Conceptuaispor
dc.typedoctoralThesispor
degois.publication.locationCoimbrapor
degois.publication.titleA Geopolítica e o Complexo de Segurança na Ásia Oriental: Questões Teóricas e Conceptuaispor
dc.peerreviewednopor
Aparece nas colecções:BUAL - Teses de Doutoramento
DRI - Teses de Doutoramento

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GEOPOLÍTICA E COMPLEXO SEGURANÇA ÁSIA ORIENTAL, DOUTORAMENTO, 2010.pdf4,11 MBAdobe PDFThumbnail
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