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dc.contributor.authorAmby, Kristian-
dc.date.accessioned2015-08-19T09:15:29Z-
dc.date.available2015-08-19T09:15:29Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.isbn972-8197-47-2-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/1731-
dc.description.abstractEm Setembro de 2001 a International Campaign to Ban Landmines (ICBL) apontava para um balanço de 26.000 vítimas mortais por ano, em sequência da deflagração de minas antipessoal. O custo da remoção destes engenhos é infinitamente superior ao do seu fabrico (1000 euros e 3 a 30 euros, respectivamente) e a sua permanência em países debilitados pela guerra e em processo de recuperação é altamente comprometedora das suas perspectivas de desenvolvimento. Os maiores detentores de arsenais de minas são a China, a Rússia e os EUA, três dos cinco membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleMinas antipessoalpor
dc.typearticlepor
degois.publication.titleJanus 2003: A convulsão internacionalpor
dc.peerreviewednopor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/2003/2003_2_2_18.htmlpor
Aparece nas colecções:OBSERVARE - JANUS 2003 - A convulsão internacional

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