Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11144/1730
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dc.contributor.authorPalma, Elisabete-
dc.date.accessioned2015-08-19T09:13:27Z-
dc.date.available2015-08-19T09:13:27Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.isbn972-8197-47-2-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/1730-
dc.description.abstractA existência de tratados e convenções internacionais com vista à regulamentação das armas químicas, biológicas e nucleares (NBQ), embora numerosa, não constituiu impedimento para que os Estados desenvolvessem os seus programas de armamento. No final da I Guerra o protocolo de Genebra visava limitar o uso de armas químicas; a convenção sobre armas biológicas de 1975 proibe a produção e armazenamento deste tipo de armas, não impedindo no entanto que tivessem sido utilizadas em várias ocasiões. O grande problema actual é o da proliferação de armamento, resultante em parte da implosão da URSS.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleArmas de destruição maciça: proliferação e mecanismos de controlopor
dc.typearticlepor
degois.publication.titleJanus 2003: A convulsão internacionalpor
dc.peerreviewednopor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/2003/2003_2_2_17.htmlpor
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