Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11144/151
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLobo, Inês-
dc.contributor.advisorCarvalho, Ricardo-
dc.contributor.authorMacedo, Maria de Vasconcelos Cabral Bravo de-
dc.date.accessioned2013-09-02T14:44:23Z-
dc.date.available2013-09-02T14:44:23Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/151-
dc.description.abstractA cidade de Lisboa e o rio conservaram desde sempre uma relação muito intensa entre trocas e movimentos que tinha como génese a água. Dos areais, muitos acabam por consolidar matérias territoriais de carácter mais permanente, consolidados e sedimentados pelo tempo e pelo espaço e modelados pelo Homem; primeiro por questões higienistas e mais tarde pelo acelerado crescimento das actividades portuárias e fabris. Esta nova matéria territorial conquistada à água, sedimenta e consolida sob a forma de aterros, são novos territórios da cidade. Aquilo que foi construído para uma grande actividade portuária e fabril, surge agora vazio de indústria e com novos tipos de ocupação. É uma grande faixa de terra separada da cidade pela linha de comboio e do rio pelo muro de lioz onde se observa uma vontade de as pessoas chegarem fisicamente à água. O projecto pretende criar um tanque com água do rio controlada em continuidade com o desenho da linha de costa existente, onde a linha de pedra se transforme em rampa para mergulhar. Agarrada a esta linha propõe-se a reconstrução do chão vazio do aterro, tornando-se mais uma camada de tempo e de história no palimpsesto que é Lisboa. Em cima, propõe-se um grande chão com vários acontecimentos e de apoio ao tanque exterior, para muita gente, de sol e de relação com a cidade e o rio. Por baixo, espaços de água interiores, de sombra e de refúgio. Um grande espaço com acontecimentos públicos e sociais para a cidade onde o individuo e a multidão, o público e o individual, o sol e a sobra, a água e o calor, o barulho e o silêncio, a confusão e o vazio são acolhidos, possibilitando uma ocupação livre, informal e expontânea. Esta ideia da plataforma, de construir sobre aquilo que existe, em continuidade com a envolvente e ao mesmo tempo criando lugares de excepção, é um tema intemporal. Vem desde as construções das culturas pré-colombianas até às actuais, sustentando a possibilidade deste tipo de construção na margem de Lisboa.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectPlataformapor
dc.subjectHabitarpor
dc.subjectMargem de Lisboapor
dc.subjectEspaços de águapor
dc.titleReconstrução do aterro. Espaços de água, de sol e de sombra na margem de Lisboapor
dc.typemasterThesispor
Aparece nas colecções:BUAL - Dissertações de Mestrado
DA - Dissertações de Mestrado

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