Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11144/1481
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dc.contributor.authorTomé, Luis-
dc.date.accessioned2015-07-14T10:20:35Z-
dc.date.available2015-07-14T10:20:35Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.isbn972-8179-82-0-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/1481-
dc.description.abstractApós o fim do confronto bipolar, os EUA desenvolveram intervenções em vários conflitos: Somália, Haiti e Panamá (baixa intensidade), nos Balcãs (maior intensidade) e mais recentemente no Afeganistão e no Iraque. Apesar das diversas motivações para a intervenção e dos diferentes contextos dos conflitos, estas operações constituem uma demonstração inequívoca de afirmação hegemónica de poder e de capacidade de intervenção em qualquer cenário. Também a NATO se tem adaptado a esta orientação estratégica dos EUA, confirmada na última Cimeira, realizada em Novembro de 2002.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherOBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboapor
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleA omnipresença militar norte-americana e a nova NATOpor
dc.typearticlepor
degois.publication.titleJanus 2004: O mundo e a justiçapor
dc.peerreviewednopor
dc.relation.publisherversionhttp://janusonline.pt/2004/2004_1_1_8.htmlpor
Aparece nas colecções:BUAL - Relatórios/Pareceres
OBSERVARE - JANUS 2004 - O mundo e a justiça

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