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dc.contributor.authorMateus, Ana Madalena Ribeiro-
dc.contributor.authorHeinzelmann, Fernanda Lyrio-
dc.contributor.authorBrites, Rute-
dc.contributor.authorBrandão, Tânia-
dc.contributor.authorNunes, Odete-
dc.contributor.authorHipólito, João-
dc.date.accessioned2023-12-12T10:22:28Z-
dc.date.available2023-12-12T10:22:28Z-
dc.date.issued2023-07-
dc.identifier.issn2183-4806-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/6712-
dc.description.abstractAntecedentes: ao avançar para uma sociedade mais envelhecida, muitas pessoas confrontam- se com a necessidade de assumir a tarefa de cuidar informalmente de pessoas com demência. Os sintomas neuropsiquiátricos destas pessoas são desafios para os cuidadores e desencadeiam vivências de sobrecarga. Contudo, a diversidade de respostas entre cuidadores sugere que recursos pessoais poderão ser protetores da sua saúde mental. Objetivos: este estudo procurou averiguar a existência de diferenças entre as estratégias de coping e de regulação emocional utilizadas pelos cuidadores informais de pessoas com demência e indivíduos não cuidadores. Examinou ainda se estas variáveis mediavam a relação entre sintomas neuropsiquiátricos (pessoas com demência) e sobrecarga (cuidadores). Método: 138 participantes, divididos em dois grupos (cuidadores informais e pessoas com demência, e não cuidadores) responderam ao Questionário de Regulação Emocional e à Escala Toulosiana de Coping (versão reduzida). A Entrevista de Zarit de Sobrecarga do Cuidador (versão breve) e o Inventário Neuropsiquiátrico (versão breve) foram respondidos pelo grupo dos cuidadores. Resultados: verificaram-se diferenças significativas entre os grupos relativamente à estratégia de Supressão Emocional, com valores superiores para os cuidadores. Nas estratégias de coping não foram encontradas diferenças significativas. No grupo dos cuidadores verificou-se ainda que, a um aumento dos sintomas neuropsiquiátricos, correspondeu um aumento da sobrecarga. Contudo, estratégias de coping e de regulação emocional não mediaram esta relação. Conclusões: o ato de cuidar de alguém com demência pode causar grande sobrecarga, sobretudo na presença de sintomas neuropsiquiátricos. Oferecer recursos adequados aos cuidadores pode contribuir para uma maior adaptação na realização desta tarefa.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherCentro de Investigação em Psicologia – CIP. Universidade Autónoma de Lisboapt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectCuidador Informalpt_PT
dc.subjectDemênciapt_PT
dc.subjectSobrecargapt_PT
dc.subjectCopingpt_PT
dc.subjectRegulação Emocionalpt_PT
dc.titleRegulação emocional, estratégias de coping e sobrecarga de cuidadores informais de pessoas com demênciapt_PT
dc.typearticlept_PT
degois.publication.firstPage54pt_PT
degois.publication.lastPage73pt_PT
degois.publication.locationLisboapt_PT
degois.publication.titlePSIQUE - Anais de Psicologiapt_PT
degois.publication.volumeVol. 19, nº2pt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.26619/2183-4806.XIX.2.3pt_PT
Aparece nas colecções:PSIQUE. Vol.19, nº2(2023)

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