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dc.contributor.advisorBrites, Rute-
dc.contributor.authorRibeiro, Eliane Gusmão-
dc.date.accessioned2023-11-10T11:55:26Z-
dc.date.available2023-11-10T11:55:26Z-
dc.date.issued2023-10-02-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11144/6658-
dc.description.abstractO envelhecimento faz parte das etapas do desenvolvimento humano, é um fator comum a todos. Com o crescimento significativo da população idosa, surge então, uma nova demanda científica, na tentativa de responder às necessidades deste público e garantir que o processo do envelhecer decorra nas mais favoráveis condições. Assim, a pessoa em processo de envelhecimento vai gradativamente perdendo sua autonomia, passando a necessitar de mais assistência ou até mesmo de um cuidador para auxiliar na continuidade de suas tarefas diárias. Neste sentido, as evidências apontam que quanto maior a dependência, maiores serão as exigências de atenção e cuidados. Deste modo, o cuidador informal tornou-se fundamental para a manutenção da qualidade de vida da pessoa idosa. No entanto, as tarefas relacionadas ao cuidar de um idoso pode acometer sobrecargas físicas e/ou emocionais para o cuidador. Logo, a falta de manejos ou estratégias de enfrentamento adequados para lidar com as diversas situações estressoras relacionadas e execução das tarefas do cuidar, podem gerar no cuidador o aumento da sobrecarga e consequentemente provocar o adoecimento, tanto físico quanto psicológico. Por conseguinte, para a regulação do organismo frente tal situação, é necessário desenvolver estratégias de enfrentamento e manejo das situações de sobrecarga, para superar os desafios do cuidar diário e assim, otimizar a saúde mental e física. Neste estudo, quantitativo e transversal, participaram 42 cuidadores informais de pessoas idosas, a maioria do sexo feminino (M idade = 40.31). Relativamente aos níveis da sobrecarga dos cuidadores informais demonstrados nos resultados da Escala de Zarit, observa-se que 50.0% dos cuidadores informais apresentaram níveis leves de sobrecarga, 40.0% apresentaram níveis moderado de sobrecarga e 9.5% apresentaram níveis graves de sobrecarga. Quanto aos níveis de autonomia da pessoa idosa 76.2% apresentaram níveis de dependência leve, 16.7% apresentam níveis de dependência moderada, 2.4% apresentaram dependência grave e 4.8% níveis de dependência severa. Referente a análise das estratégias de coping, o estudo apontou que existe somente uma associação positiva fraca entre a autonomia e a estratégia de coping fuga-esquiva e não apresentou uma correlação significativa entre os níveis de autonomia e os níveis de sobrecarga.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectCuidador Informalpt_PT
dc.subjectIdosospt_PT
dc.subjectSobrecargapt_PT
dc.subjectEstratégias de Copingpt_PT
dc.titleEstratégias de coping e a sobrecarga nos cuidadores informais da pessoa idosapt_PT
dc.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameDissertação de Mestrado em Psicologia. Psicologia clínica e de aconselhamentopt_PT
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Psicologiapt_PT
dc.identifier.tid203378228pt_PT
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